PORTELA, Antônio Carlos (Antônio Carlos de Almeida Portela, Salvador, Bahia, Brasil, 04 de março de 1963) Retrato: Formação: 1995 a 1999 - Bacharelado em Artes Plásticas, Escola de Belas Artes, Universidade Federal da Bahia. 2000 a 2001 - Mestrado em Artes Visuais, Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais EBA-UFBA. 2014 – Doutorado em[...]
PORTELA, Antonio Carlos de A. Processo de ideias e ideias em processo sobre a natureza-morta. In: Anais do 22º Encontro Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas: Ecossistemas Estéticos / Afonso Medeiros, Idanise Hamoy, (Org.). 1. ed. Belém: ANPAP; PPGARTES/ICA/UFPA, 2013. p. 1268-1283.
_________. Livro de artista: uma poética de expresses plurais. In: MARTINS, Maria Virginia Gordilho; HERNÁNDEZ, Maria Herminia Olivera (Org.). Anais do 18º Encontro Nacional da ANPAP: Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas. Salvador: EDUFBA, 2009, p. 182-192.
_________. Areiagravuras: digressões. In: CULTURA VISUAL. Revista do Mestrado em Artes Visuais da Escola de Belas Artes. Salvador: EDUFBA, 2005. v.1 n.7. p. 35-43.
SANTOS, Eriel Araujo; PORTELA, A. C. de A.; MEDEIROS, V. S.; SANTOS, F. C. S. dos. Impressões: ausentes, presentes. INSTALAÇÕES BAHIA 2001. Salvador: Bigraf, 2001. Catálogo.
PORTELA, A. C. A. . Inter.Mediações, Jardins Do Éden. Salvador: MAM-BA, Iplotagem, 2010. Livreto Exposição "Jardins Do Éden".
_________ . Thomaz Farkas: construindo história com imagens. Salvador: MAM-BA, Iplotagem, 2010 Texto para o livreto da exposição "Thomaz Farkas o tempo dissolvido".
_________ . Luanda, suave e frenética 2. Salvador: MAM-BA, Iplotagem, 2010. Livreto da exposição "Luanda, suave e frenética 2".
_________ . Inter.Mediações entre espaços e ideias “Sobre a praça e seus múltiplos”. Salvador: Iplotagem, 2010. Livreto da exposição "Sobre a praça e seus múltiplos".
_________ . Inter.Mediações Olododó 2009. Salvador: MAM-BA, Iplotagem. Livreto de exposição.
_________ . Açúcar: desvelamentos e ressignificações do Recôncavo baiano. Salvador: MAM-BA, Iplotagem, 2009. Livreto de exposição.
_________. Desenho em corpográficos. Salvador: MAM-BA, Iplotagem, 2009. Livreto de exposição.
_________. Contextos da fotografia. Salvador: MAM-BA, Iplotagem, 2009. Livreto da exposição "Cinepolis".
_________. Diálogos possíveis. Salvador: MAM-BA, Iplotagem, 2009. Livreto da exposição "Cão cego".
_________; MONACHESI, Juliana ; MUÑOZ, Alejandra. Artistas selecionados: escolhas que criam sentidos. Salvador: Atrativa, 2008. Catálogo de exposição XV Salão da Bahia.
_________. Inter.Mediações: ações educativas do XV Salão da Bahia. Salvador: Atrativa, 2008. Livreto de exposição.
PORTELA, Antônio Carlos (Antônio Carlos de Almeida Portela, Salvador, Bahia, Brasil, 04 de março de 1963)
1995 a 1999 - Bacharelado em Artes Plásticas, Escola de Belas Artes, Universidade Federal da Bahia.
2000 a 2001 - Mestrado em Artes Visuais, Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais EBA-UFBA.
2014 – Doutorado em Artes Visuais, Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais EBA-UFBA (em curso).
Desde 1999.
Objeto, instalação e performance.
Professor Assistente na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Centro de Artes Humanidades e Letras, curso Bacharelado em Artes Visuais.
Nascido em 04 de março de 1963, no bairro do Bonfim, em Salvador, Bahia.
Estudou ballet clássico, jazz e ballet moderno, na Escola Ismael Guiser em São Paulo e, em seguida, trabalhou como coreógrafo e coordenador artístico no Club Mediterranée, por sete anos, morando e trabalhando por seis meses a um ano em diferentes países como Brasil, Tunísia, Israel, Indonésia, Marrocos, Austrália e Tahaiti, sempre na condição de coreógrafo, dançarino e coordenador artístico.
Formou-se em Bacharel em Artes Plásticas, em 1999, e Mestrado em Artes Visuais, em 2001, na linha de pesquisa de processos criativos pela Escola de Belas Artes, Universidade Federal da Bahia. Atualmente ocupa-se como professor assistente na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, atuando no curso de Artes Visuais, onde leciona Técnicas e Processos Artísticos I, II e III, assim como Metodologia da Pesquisa em Artes. Antes do ingresso na UFRB, angariou experiência como docente no curso de Licenciatura em Artes Plásticas, na Universidade Católica do Salvador, nas disciplinas: Estética, Percepção Visual e Projeto de Pesquisa em Artes, tendo sido, ainda, professor substituto na Universidade Federal da Bahia, na Escola de Belas Artes, nas disciplinas de Desenho de Observação, Gravura e Expressão Tridimensional.
Participou de mostras coletivas na Bahia, como os Salões Regionais, onde obteve Prêmio Oficial no Salão de Valença. Em 2001 recebeu o Prêmio Copene Cultura e Arte, em parceria com Bia Santos, Virgínia de Medeiros e Eriel Araújo, ocasião em que expôs no MAM – BA e publicou o catálogo Instalações Bahia 2001.
Na mostra individual Impressões, expôs produção desenvolvida no mestrado com três instalações, na Galeria do Goethe Institut, em 2001. Nos trabalhos artísticos expostos nota-se uma forte influência pelas ideias, conceitos e práticas tanto dadaístas, quanto minimalistas, com a apropriação de objetos, materiais e conceitos para criar embates com o espaço-tempo da obra. Questões ligadas à memória, ao sagrado e ao ritualístico estão sempre presentes em seus trabalhos e a performance é um recurso utilizado para apresentar as relações do artista com o fazer artístico, dando destaque à performance dos próprios materiais.
Percebe-se três vertentes no seu trabalho: a linguagem como matéria-prima para criar uma dialética com o valor sintático das palavras, a partir dos títulos e dos materiais, é a primeira vertente. Trata-se de um embate conceitual que se apoia nas práticas da Art Linguage para provocar um confronto com o público.
A segunda vertente utiliza a performance e a instalação como o registro, o rastro das ações, usando a areia como suporte e elemento simbólico da impermanência, e a cânfora e o fogo como agentes de depuraração do espaço-tempo da obra. Ou seja, buscando uma relação simbólica destes materiais, a performance se torna um ritual de purificação dos conceitos de tempo e espaço pré-estabelecidos, criando um embate dos tempos da imagem, adquirindo uma força espiritual e metafísica.
Já a terceira vertente se constitui em um desdobramento dos trabalhos com a cânfora e o fogo, mais precisamente com o fogo e seu espectro, introduzindo o douramento em seu valor prosaico e sua função simbólica. O artista apropria-se de objetos artesanais ou industriais para folheá-los de ouro. O douramento é a técnica trabalhada para interpretar modos advindos de fazeres e saberes tradicionalmente cultivados, e que se coloca como estratégia para se pensar o “valor” das coisas. Os objetos apropriados e a técnica de douramento oferecem réplicas, interpretações da imagem, ou seja, os objetos-suportes saem de sua própria realidade para poder manifestar-se em suas simples formas.
Assim, técnicas, materiais, objetos e procedimentos operatórios são pensados e articulados como regiões contínuas e contíguas de intensidades que possibilitam vibrações de ideias sobre eles mesmos. Cria-se um diálogo com eles para construir um mapa transitório de ideias – desmontável, com múltiplas entradas e saídas – através de suas proposições estéticas dos espaços: físico e de tempo. São reflexões estéticas que estabelecem relações com processo arte e vida, estimulando a construção de perspectivas imagéticas por meio de suas conexões com temporalidades e passados. São modos de ordenações, racionalização técnica e de construção da vida.
Como coordenador do Núcleo de Arte Educação do Museu de Arte Moderna da Bahia – MAM-BA, desenvolveu ações de dinamização e qualificação em museus, através de cursos, palestras, encontros com artistas e seminários. Período em que também desenvolveu atividades artísticas de caráter social, enfatizando a relação do museu do ponto de vista inclusivo, trazendo comunidades ao MAM-BA que nunca estiveram em um espaço cultural. Treinar e qualificar uma equipe para receber este público requereu uma constante atualização de conceitos e metodologias.
Lidar com artistas e seus processos, com as dificuldades e facilidades de se trabalhar na esfera pública, aprender diariamente valores humanos de diversos segmentos da sociedade foram requisitos para desenvolver ações de caráter artístico e pedagógico, pensando no museu como um espaço relacional que proporcione um campo da visão crítica, interrogando o que se pode ver como arte em cada momento e em cada lugar: perceber a arte no entorno do nosso cotidiano.
Para realizar o propósito de dinamização do museu na gestão da diretora Solange Farkas, foi necessária a criação de um setor de Arte Educação que atendesse aos trabalhos que já vinham sendo desenvolvidos e uma ampliação dos serviços educativos. Para tal, foi idealizado o Núcleo de Arte Educação, estruturado em Escola de Artes Visuais, Ações Sociais e Mediação Cultural. Este desenho foi implantado em algumas produções pontuais de grande porte, para atender esta demanda de atendimento. Mas para sua instauração definitiva seria preciso a consolidação de uma equipe permanente para dar continuidade aos projetos que são realizados na instituição: sítio histórico, exposições temporárias, eventos culturais e cinema de artista.
Assim, o trabalho de coordenação consistiu em criar e articular estratégias que atendessem desde a formação de caráter não formal da equipe às atividades de lazer, cultura e educação não-formal para o público externo, não perdendo de vista os princípios fundamentais dos museus, que segundo o Estatuto de Museus são: “a valorização da dignidade humana; a promoção da cidadania; o cumprimento da função social; a valorização e preservação do patrimônio cultural e ambiental; a universalidade do acesso, o respeito e a valorização à diversidade cultural e o intercâmbio institucional.”
Foram criadas estratégias de mediação como jogos, percursos temáticos e atividades artísticas ligadas ao temas das exposições; cursos, palestras, fóruns de debate e intercâmbio de ideias (publicações de crítica de arte, eventos regulares, mostras temáticas e técnicas). O desenvolvimento desse arcabouço esteve em processo durante a gestão na coordenação do Núcleo Educativo. Nesse sentido, o Museu assinalava não apenas uma renovação das práticas artísticas na Bahia, como também começava a revelar os frutos das políticas culturais em curso no cenário artístico brasileiro.
Os prêmios recebidos até o presente, todos eles, fruto da produção artística, atrelam-se ao processo de formação tanto acadêmica como profissional.
O primeiro deles foi a seleção no Projeto “Salvador, porto e mar”, realizado pela CODEBA, para realização de murais na fachada da instituição, no bairro do Comércio, em Salvador, cujo jurado de seleção foi composto por artistas e profissionais de reconhecido valor no cenário cultural de Salvador. A proposta intitulou-se “Salvador, porto além mar”, utilizando técnica mista de pintura acrílica combinada com elementos de madeira, aço e corda.
Em 2001, com um projeto coletivo de artes visuais, foi contemplado no Prêmio Copene Cultura e Arte, hoje, Brasken Cultura e Arte, com uma proposta de instalação e a publicação de um catálogo. Os trabalhos foram apresentados no MAM-BA, na Galeria 3. O trabalho “ausentes E presentes II” intitulou a instalação-performance feita com quarenta e quatro bateias de ferro, circunscrevendo uma espiral de grande raio, completadas com areia e cânfora. Na abertura se deu a performance-ritual de acender o fogo, que continuou cadenciado, tablete após tablete de cânfora, por mais ou menos uma hora. Este trabalho foi um desdobramento da proposta apresentada no mestrado.
Em 2007, ocorreram duas premiações: o prêmio de residência artística nacional, pela participação do XIV Salão da Bahia, do MAM-BA, e seleção do edital Conexão Artes Visuais, promovido pela FUNARTE.
O projeto selecionado pela FUNARTE teve como mote a criação e instalação de um atelier permanente para promover a inclusão social dos jovens e adolescentes em situação de risco da Fundação da Criança e do Adolescente – FUNDAC, através das artes visuais, dividindo a criação e coordenação do projeto com o professor João Carlos Dannemann. Das práticas de ateliê com os jovens resultaram duas exposições – uma no Museu de Arte Sacra da Bahia e outra na Galeria do Instituto de Música da Ucsal – e uma apresentação de uma das performances na unidade de internamento de Simões Filho da FUNDAC.
O prêmio de residência artística aconteceu na FAAP, São Paulo, por dois meses, onde foram realizadas atividades de pesquisa e e de fruição do circuito artístico-cultural da cidade. O prédio da residência é o Ed. Lutetia, localizado na Praça Patriarca, centro da cidade, cujo projeto de reforma é assinado pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha. Durante a estada, além de trabalhar em propostas artísticas, foram propostos encontros com os alunos da FAAP, para uma apresentação de portifólio e um workshop.
O primeiro prêmio ganho em uma exposição aconteceu no XVII Salão Regional de Valença, em 1999, quarta fase, com o trabalho “Série impressões: das vagas ideias”, utilizando gravuras de metal, matriz de cobre, rode ferro lisa de arado e peças de cerâmica.
Como experiência no campo social, destaca-se a colaboração como voluntariado na Instituição de Ética e Valores Humanos Estrela da Paz, como professor de artes e diretor artístico. Trata-se de uma organização não governamental, localizada no bairro de Valéria, em Salvador, que atende cem crianças, jovens e adolescentes regularmente matriculados em escolas da região, a partir de um programa de educação não-formal. São aulas que têm como base a valorização do aprender a ser e a conviver, cultivando os valores éticos, morais e espirituais, bem como a compreensão do homem como ser cósmico numa visão holística da vida.
Como responsabilidade da parte artístico-cultural das atividades, realiza-se um trabalho de identidade cultural a partir de atividades artísticas ligadas às linguagens das artes visuais, dança, folclore e cultura popular. São oficinas de artesanato e de sensibilização artística, visitas a museus, aulas de capoeira e Yoga.
O calendário cultural na ONG é planejado com antecedência e contempla as festividades tradicionais como Páscoa, São João, Natal, assim como eventos que trabalham temas específicos às estações do ano ou outros de caráter cultural da região. Um exemplo é a marca registrada da “Caminhada da paz”, evento que acontece em outubro e percorre as ruas do bairro, fazendo performances, apresentações na praça principal, exibindo estandartes, cartazes, bandeiras e adereços que sinalizam movimento pela paz.
O Projeto Estrela da Paz tem sido uma referência de construção social pela paz, enfocando a arte como uma atividade que envolve liberdade, expansão e criatividade, uma vez que através do conhecimento, das técnicas e dos materiais, a arte se torna um meio para compreender os processos criativos e perceptivos, assim como os valores sociais e culturais de nosso tempo.
Desperta-se, assim, o potencial criativo e reflexivo dos jovens a partir de atividades artísticas associados a valores humanos, aproximando temas recorrentes da arte contemporânea para uma reflexão mais vivencial, pois conhecer diversas técnicas artísticas faz aprimorar as relações com o lado sensível e criativo para despertar o sentido de altruísmo. Esta linha de trabalho está em sintonia com o programa da UNESCO “Aprender para o século XXI”, coordenado por Jacques Delors, o qual destaca quatro pilares da educação do futuro: aprender a conhecer, aprender a atuar, aprender a viver juntos e aprender a ser.
2001 - Salvador, BA – “Impressões: ausentes e presentes”, Galeria Goethe Institut – ICBA.
1998 – Salvador, BA – obra “Salvador, porto além mar”, no Projeto “Salvador, porto e mar”, COBEBA, paredes externas do Porto de Salvador.
1999 – Valença, BA – obra “Impressões: momento II”, no XXVII Salão Centro de Cultura Olívia Barradas.
1999 – Vitória da Conquista, BA – obra “Velas redondas”, no XXVI Salão Centro de Cultura Camilo J. Lima.
1999 – Juazeiro, BA – obra “País não descoberto”, no XXV Salão Centro de Cultura João Gilberto.
1999 – Itabuna, BA – obra “s-título”, no XXIV Salão Centro de Cultura Adonias Filho.
1999 – Feira de Santana, BA – obra “Auris Brasilis”, no XIII Salão Centro de Cultura Amélio Amorim.
2000 – São Félix, BA – obras “Desenho I e II”, na V Bienal do Recôncavo, no Centro Cultural Dannemann.
2000 – Salvador, BA – obra “AUSENTES presentes- Objeto I”, na Galeria Solar do Ferrão.
2001 – Salvador, BA – obra “ausentes E presentes-II”, no Museu de Arte Moderna da Bahia – MAM-BA.
2001 – Salvador, BA – obra “Um PRESENTE ausente”, no Rádio Bazar, Espaço Jequitáia.
2003 – Salvador, BA – obra “Os 300 porquinhos”, no X Salão da Bahia, no Museu de Arte Moderna da Bahia – MAM-BA.
2003 – Salvador, BA – obra “O sexo e o tempo”, no Festival da Livre Expressão Sexual, no Quixabeira.
2003 – Salvador, BA – obra “Lineares”, na Exposição 125 Anos da EBA, na Casa dos Correios.
2004 – Salvador, BA – obra “Do barro da Terra do Ouro”, no Centro Cultural da Caixa.
2005 – Salvador, BA – obra “03 porquinhos”, na Art for Today, na Galeria ACBEU.
2005 – Salvador, BA – obra “Arte erótica”, na Galeria Cañizares, Escola de Belas Artes – UFBA.
2006 – Salvador, BA – “Artistas baianos”, na Galeria Solar do Ferrão.
2007 – Salvador, BA – obra “Springs”, no 14º Salão Bahia, no Museu de Arte Moderna da Bahia – MAM-BA. (Inclusão no acervo e Prêmio Residência Artística).
2011 – Paraná, CO – “Imagem x imagem”, na Galeria Escola de Música e Belas Artes do Paraná – EMPAP.
2012 – Salvador, BA – Circuito da Artes.
2012 – Salvador, BA – Semana Diversidade Cultural GGB.
2007 – Salvador, BA – Prêmio Residência Artística no 14º Salão Bahia, no Museu de Arte Moderna da Bahia – MAM-BA, com a obra “Springs”, incluída no acervo.
2001 – Salvador, BA – Prêmio Copene Cultura e Arte, com a obra “ausentes E presentes-II”, apresentada no Museu de Arte Moderna da Bahia – MAM-BA.
1999 – Valença, BA – Prêmio Oficial do XXVII Salão Centro de Cultura Olívia Barradas, com a obra “Impressões: momento II”.
2007/2008 – Salvador, BA – XV Salão de Arte da Bahia. Equipe curadoria geral. Museu de Arte Moderna da Bahia – MAM-BA.
2007/2008 – Salvador, BA – XV Salão da Bahia. Curadoria Educativa. Museu de Arte Moderna da Bahia – MAM-BA.
2009 – Salvador, BA – “Cosmogonia Cravo: Mário Cravo Jr.”. Curadoria adjunta.
2009 – Salvador, BA – “Saccharum BA”. Curadoria educativa. Museu de Arte Moderna da Bahia – MAM-BA.
2009 – Salvador, BA – “Coleção MAM-BA 50 anos de arte brasileira”. Curadoria Educativa. Museu de Arte Moderna da Bahia – MAM-BA.
2009 – Salvador, BA – “Pipas”. Curadoria. Galeria do Instituto de Música da Ucsal.
2009 – Salvador, BA -”Poéticas em Processo”. Curadoria. Galeria do Instituto de Música da Ucsal.
2013/2014 – Cachoeira, BA – “Hansen Bahia: mais-que-sagrado, mais-que-profano”. Curadoria. Fundação Hansen Bahia.
PORTELA, Antonio Carlos de A. Processo de ideias e ideias em processo sobre a natureza-morta. In: Anais do 22º Encontro Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas: Ecossistemas Estéticos / Afonso Medeiros, Idanise Hamoy, (Org.). 1. ed. Belém: ANPAP; PPGARTES/ICA/UFPA, 2013. p. 1268-1283.
_________. Livro de artista: uma poética de expresses plurais. In: MARTINS, Maria Virginia Gordilho; HERNÁNDEZ, Maria Herminia Olivera (Org.). Anais do 18º Encontro Nacional da ANPAP: Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas. Salvador: EDUFBA, 2009, p. 182-192.
_________. Areiagravuras: digressões. In: CULTURA VISUAL. Revista do Mestrado em Artes Visuais da Escola de Belas Artes. Salvador: EDUFBA, 2005. v.1 n.7. p. 35-43.
SANTOS, Eriel Araujo; PORTELA, A. C. de A.; MEDEIROS, V. S.; SANTOS, F. C. S. dos. Impressões: ausentes, presentes. INSTALAÇÕES BAHIA 2001. Salvador: Bigraf, 2001. Catálogo.
PORTELA, A. C. A. . Inter.Mediações, Jardins Do Éden. Salvador: MAM-BA, Iplotagem, 2010. Livreto Exposição "Jardins Do Éden".
_________ . Thomaz Farkas: construindo história com imagens. Salvador: MAM-BA, Iplotagem, 2010 Texto para o livreto da exposição "Thomaz Farkas o tempo dissolvido".
_________ . Luanda, suave e frenética 2. Salvador: MAM-BA, Iplotagem, 2010. Livreto da exposição "Luanda, suave e frenética 2".
_________ . Inter.Mediações entre espaços e ideias “Sobre a praça e seus múltiplos”. Salvador: Iplotagem, 2010. Livreto da exposição "Sobre a praça e seus múltiplos".
_________ . Inter.Mediações Olododó 2009. Salvador: MAM-BA, Iplotagem. Livreto de exposição.
_________ . Açúcar: desvelamentos e ressignificações do Recôncavo baiano. Salvador: MAM-BA, Iplotagem, 2009. Livreto de exposição.
_________. Desenho em corpográficos. Salvador: MAM-BA, Iplotagem, 2009. Livreto de exposição.
_________. Contextos da fotografia. Salvador: MAM-BA, Iplotagem, 2009. Livreto da exposição "Cinepolis".
_________. Diálogos possíveis. Salvador: MAM-BA, Iplotagem, 2009. Livreto da exposição "Cão cego".
_________; MONACHESI, Juliana ; MUÑOZ, Alejandra. Artistas selecionados: escolhas que criam sentidos. Salvador: Atrativa, 2008. Catálogo de exposição XV Salão da Bahia.
_________. Inter.Mediações: ações educativas do XV Salão da Bahia. Salvador: Atrativa, 2008. Livreto de exposição.
Autores(as) do verbete:
Maria Herminia Olivera Hernández
Data de inclusão:
14/12/2014
D536
Dicionário Manuel Querino de arte na Bahia / Org. Luiz Alberto Ribeiro Freire, Maria Hermínia Oliveira Hernandez. – Salvador: EBA-UFBA, CAHL-UFRB, 2014.
Acesso através de http: www.dicionario.belasartes.ufba.br
ISBN 978-85-8292-018-3
1. Artes – dicionário. 2. Manuel Querino. I. Freire, Luiz Alberto Ribeiro. II. Hernandez, Maria Hermínia Olivera. III. Universidade Federal da Bahia. III. Título
CDU 7.046.3(038)