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Manoel Inácio da Costa (Manoel Ignacio da Costa)

Escultor oriundo de Cairu, BA, atuante na cidade do Salvador entre os séculos XVIII e XIX. Seu testamento encontra-se no Arquivo Público da Bahia, em Salvador, há menção a seu nome em livros de diversas irmandades religiosas dessa cidade, assim como a sua assinatura consta em documento do Arquivo da Santa Casa de Misericórdia, em Salvador. A ele são atribuídas muitas obras por diversos historiadores da arte.

Referências
Bibliográficas:

ALVES, Marieta. Dicionário de Artistas e Artífices na Bahia. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 1976.

______. Venerável Ordem 3.ª de São Francisco. Salvador: Prefeitura Municipal do Salvador, 1949. (Pequeno Guia de Igrejas da Bahia, 2).

ARGÔLO, José Dirson. Dossiê de Restauração. Escultura: Caboclo e Cabocla. Salvador, 1998.(Digitado)

BOCCANERA JR., Sílio. Bahia cívica e religiosa. Subsídios para a história. Bahia: Nova Graphica, 1926.

OTT, Carlos. Atividade Artística nas igrejas do Pilar e de Sant’Ana da Cidade do Salvador. Salvador: Gráfica Universitária, 1979.

______. Evolução das artes plásticas nas igrejas baianas do Bonfim, Boqueirão e Saúde. Salvador: UFBA, Centro de Estudos baianos, 1979.

PÊPE, Suzane Tavares de Pinho. A atividade do escultor Manoel Ignacio da Costa na Cidade do Salvador. Orientadora: Myriam Andrade Ribeiro de. Coorientadora: Maria Helena Ochi Flexor.1999. 164 fl. il. Monografia. XI Curso de Especialização Lato Sensu em Cultura e Arte Barroca. Instituto de Filosofia Arte e Cultura. Universidade Federal de Ouro Preto, MG, 1999.

PÊPE, Suzane T. P.  O escultor baiano Manoel Ignacio da Costa: Dados bibliográficos e principais atribuições, Trabalho apresentado no IV Colóquio Luso-Brasileiro de História da Arte, na UFOP, MG, 1998.

______.  O escultor baiano Manoel Ignacio da Costa. Trabalho apresentado no IV Congresso de História da Bahia, 1999, Salvador. Anais..., 1999. p. 42-43.

QUERINO, Manoel Raymundo. As Artes na Bahia: Escorço de uma contribuição histórica. 2. ed. Bahia: Officinas do Diário da Bahia, 1913.

______. Notícia Histórica sobre o 2 de Julho de 1823 e sua comemoração na Bahia. Rev. do Inst. Geog. e Hist. da Bahia, Salvador, v. 48, p. 77-105, 1923.

QUERINO, Manuel. A Bahia de Outr’ora: Vultos e fatos populares. 2. ed. Bahia: Livraria Econômica, 1922.

RÉSIMONT, Jacques. Os escultores baianos Manoel Inácio da Costa e Francisco das Chagas, O Cabra. Revista Barroco, Belo Horizonte, v. 14, p. 101-117, 1986-89.

 

Manuscritas:

ALVES, Marieta. Arquivos Particulares. Pasta 10. Arquivo Público da Bahia.

COSTA, Manoel Ignacio. Testamento 03/1128/169724, Seção Judiciária, Capita, 1857. Arquivo Público da Bahia. 6 fls.

LIVRO de Inventário de todas as cousas pertencentes à Santa Casa – 1714 – 1813. Arquivo da Santa Casa de Misericórdia da Bahia.

LIVRO de Óbitos da Freguesia da Sé – 1840 – 1862, fl. 20. Arquivo da Arquidiocese do Salvador.

LIVRO de Termos 1798 – 1906. fl. 33-34. Arquivo da Irmandade do Santíssimo Sacramento do Pilar.

LIVRO N.º 904. Livro de receita e despesa do Irmão recebedor das esmolas (Tesoureiro da Casa), 7-7-1793 a 3-7-1794, fl. 32. Arquivo da Santa Casa de Misericórdia da Bahia.

LIVRO 3.º DE Termos de Acórdão e Resoluções da Meza. Arquivo da Venerável Ordem Terceira de São Francisco. fl. 97-98; 113-114.

RECEITA E DESPESA. 1855-1870. Arquivo da Venerável Ordem Terceira do Carmo.

RECIBO de Despesa da Santa Casa nº 163. Arquivo da Santa Casa de Misericórdia da Bahia.

RESOLUÇÕES DE 1745-1870. Arquivo da Venerável Ordem Terceira do Carmo.

 

(Cairu, BA, c. 1763  – Salvador, BA, 23 de maio de 1857)

Período de Atividade: 

Século XVIII – século XIX

Dados Biográficos:

Natural de Cairu, Bahia, Manoel Inácio da Costa  atuou como escultor entre os séculos XVIII e XIX, na cidade do Salvador, onde faleceu em 23 de maio de 1857, contando com mais de 90 anos. Teve três filhos com Ana Joaquina – Alberto Magno de Souza, Joana Scopelle de Sousa Ferreira e Gertrudes Zeferina da Silva Romão. (LIVRO DE ÓBITOS) Seu neto Francisco da Silva Romão tornou-se pintor. (RÉSIMONT, 1986/89, p. 112)

Em seu testamento, conservado no Arquivo Público da Bahia, foi possível colher informações sobre alguns de seus dados biográficos, pois, aí consta que era membro das seguintes associações religiosas na cidade do Salvador: Ordem Terceira de São Francisco; irmandades do Santíssimo Sacramento e Santana; e das Almas da mesma freguesia; de Nossa Senhora de Quadalupe; do Santíssimo Sacramento da Freguesia de Brotas, e da de Nossa Senhora da Fé. Assim como membro da Ordem Terceira de São Francisco. (PÊPE, 1999)

As associações religiosas católicas formadas na Colônia exerciam papel social relevante como agregador de católicos que nelas encontravam maior segurança à vida espiritual e material. Elas foram responsáveis por um grande número de encomendas de imagens e outros objetos sacros para o culto católico. Posição financeira e prestígio social influíam na entrada para essas associações e a participação do escultor Manoel Inácio como membro da Ordem Terceira de São Francisco (OTSF) denota que alcançou prestígio social nesse meio.

Costa chegou aos seus últimos anos com a vida organizada; quatro anos antes da sua morte declarou, em testamento, possuir uma escrava nagô que tinha duas filhas, e alguns imóveis (um sobrado de dois andares na rua da Preguiça e cinco casas térreas, duas das quais se situavam na Rua do Carro (perto da Igreja de Nossa Senhora de Santana), em uma delas funcionava sua tenda (oficina), com porta e janela para a fachada.  (TESTAMENTO) Quando faleceu, o escultor residia na Rua do Carmo e foi levado para a Ordem Terceira de São Francisco. (LIVRO DE ÓBITOS)

Marieta Alves indicou documentos de arquivo nos quais constam o nome de Manoel Inácio da Costa, em seu Dicionário de Artistas e Artífices da Bahia (1976), e/ou no Pequeno Guia de Igrejas da Bahia (editado pela Prefeitura Municipal do Salvador em 1977). De acordo com essa documentação, é possível dizer que o escultor recebeu encomendas de uma imagem de Jesus Cristo para a Santa Casa de Misericórdia; de uma imagem do Senhor Jesus do Bom Caminho na Igreja do Pilar; sete crucifixos para a Ordem Terceira de São Francisco; São Domingos e intervenções nos santos dos altares da Ordem Terceira de São Francisco. Mas a extensão de seu trabalho deve ser bem maior, visto que Salvador era um centro importante de produção da imaginária, com muitas oficinas que atendiam a demanda de associações e particulares, para culto doméstico.

Em Monografia orientada por Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira e Maria Helena Ochi Flexor, no XI Curso de Especialização Lato Sensu em Cultura e Arte Barroca (Instituto de Filosofia Arte e Cultura – Universidade Federal de Ouro Preto, Suzane Tavares de Pinho Pêpe  retraça o caminho percorrido por Manoel Querino, Marieta Alves, Carlos Ott, Dom Clemente da Silva-Nigra e Jacques Résimont, analisando as esculturas atribuídas a Manoel Inácio da Costa ou a sua oficina.

Documentos Encontrados:

Os documentos mais antigos encontrados por pesquisadores em que consta o nome de Manoel Inácio da Costa encontram-se no Arquivo da Santa Casa de Misericórdia, referentes a uma imagem de Cristo com cravos de prata e título, pela qual Manoel Inácio da Costa recebeu $40$600 (quarenta mil e seiscentos réis). (PÊPE, 1999, p. 54) O recibo com a sua assinatura é datado de 18 de abril de 1784. (Recibo n. 163. Arquivo da Santa Casa de Misericórdia.)

Em 24 de junho de 1833, a Ordem Terceira de São Francisco decidiu encomendar uma imagem de São Domingos, para altar da nave da Igreja pelo valor de $40.000  (quarenta mil reis) em moeda de cobre. (LIVRO 3.º de Termos de Acordãos e Resoluções da Meza. Arquivo da VOTSF, fls. 97-98) No ano seguinte foi aprovado do desbastamento de várias imagens dos altares laterais em 5 de outubro de 1834. A intenção era atender ao gosto em voga (neoclássico), o que é perceptível através da observação das imagens. A encarnação dessas imagens foi encomendada a José da Costa e Andrade em 5 de outubro de 1834. (LIVRO 3.º de Termos de Acordãos da VOTSF, fl. 114) A mesma ordem encomendou em 1835, sete crucifixos para o altar-mor e altares laterais da Igreja.

A Irmandade do Santíssimo Sacramento do Pilar decidiu encomendar a Manoel Inácio da Costa uma imagem do Senhor do Bom Caminho com 6 ½ palmos de altura, para figurar na nova talha da Igreja do Pilar no dia 2 de setembro de 1834, a fim de substituir a imagem que se encontrava no altar-mor, chamuscada em incêndio em 1829. (LIVRO DE TERMOS. 1798-1906. Resolução da Mesa de 2 de setembro de 1834, fls. 33-34. Arquivo da Irmandade do Santíssimo Sacramento do Pilar.) Os acessórios da nova imagem foram encomendados ao ourives João Bernardes.

Principais Obras Atribuídas:

As imagens sacras, como grande parte da produção artística anterior ao século XX, não eram assinadas, o que coloca o historiador da arte em face de uma questão que nem sempre se consegue resolver: precisar a autoria, sobretudo, de bens móveis. Existem algumas estratégias que podem ajudar no estudo de atribuições de obras a autores, como a história oral e o estudo documental, que por si só não garantem a precisão de autoria, porque as imagens constituem-se em bens móveis, ou seja, podem ser mudadas de lugar. Assim deve-se recorrer à análise do objeto e de registros iconográficos, caso haja.

Através do estudo técnico-formal e estilístico, são possíveis inferências quanto à atribuição de uma obra por comparação. Contudo, ao estudar a arte sacra luso-brasileira deve-se levar em conta que dominava, até o século XIX e ainda hoje em alguns círculos, a concepção de arte baseada na repetição de modelos, que o sistema de organização laboral podia envolver mestre e aprendizes, o que quer dizer que uma imagem podia ser esculpida por várias mãos. Ademais, requeriam além do trabalho do escultor, a realização de uma imagem tinha a participação de pintor, ourives, alfaiate, cabelereiro e especialista na manufatura de olhos de vidro.  (PÊPE, 1999, p. 9-10)

A imagem do Senhor do Bom Caminho que figura no altar-mor da Igreja é, como tudo indica, a encomendada a Manoel Inácio, a qual mede c. 150 cm, é estofada e policromada, possui a cabeça pendendo para a direita e os olhos cerrados, sobrancelhas curvas e cabelos longos, estriados formando mechas. A partir dela e com base em outras aproximações entre o nome do escultor em documentos, a tradição oral e comparações estilísticas várias suposições foram feitas, algumas mais evidentes.

Manuel Querino atribuiu a Costa as imagens da Igreja Ordem Terceira de São Francisco, representando os passos da Paixão de Cristo; da Igreja de São Pedro, Nosso Senhor da Paciência e São João de Deus carregando um louco; da Venerável Ordem Terceira do Carmo, o Senhor Morto; da Igreja do Santíssimo Sacramento e Sant’Ana, Santana Mestra e Nossa Senhora Menina, Nossa Senhora do Rosário e São Miguel Arcanjo; da Igreja de São Francisco, Santo Antônio de Lisboa e São Pedro de Alcântara. (PÊPE, 1999)

Há relações estilísticas possíveis entre as imagens da Paixão de Cristo da Igreja da VOTSF, como Nosso Senhor da Pedra Fria no Museu de Arte Sacra – UFBA e o Senhor do Bom Caminho.

Segundo Marieta Alves, Manoel Inácio recebeu R$170$000 (cento e setenta mil reis) entre 1819 e 1820, por serviços para a Irmandade do Senhor do Bonfim. Carlos Ott (1979, p.92) sugeriu que pode ter correspondido às Sant’Ana, São Joaquim, São José e São Gonçalo do Amarante. Há relações estilísticas entre esses santos que medem entre 50 e 60 cm, constituindo-se como figuras magras e elegantes. A imagem de São Gonçalo do Amarante parece ser da mesma autoria que um santo franciscano do acervo do MAB – BA, sendo ambas imagens de rosto oval, fisionomia leve, nariz arrebitado.

Uma atribuição feita por Dom Clemente da Silva-Nigra (1987, p. 95) de imagem do Museu de Arte Sacra, Jesus ressuscitado com Madalena, permitiu a Jacques Résimont (1986/1989, p. 105-107) associar algumas imagens à oficina de Manoel Inácio. São imagens que têm entre 50 e 80 cm: Santa Maria Madalena (Convento do Desterro), Santa Maria Egpicíaca e Jesus Ressuscitado (Venerável Ordem Terceira do Carmo). Todas essas imagens possuem olhos de vidro, fisionomia leve e natural, rosto oval, olhos pequenos e curvos, nariz arrebitado, boca pequena e o modelado do rosto e das mãos bem liso.

A Nossa Senhora da Saúde e da Glória, medindo 150 cm – sob arco-cruzeiro na Igreja da mesma invocação – tem também caracteres fisionômicos semelhantes aos das imagens que viemos de mencionar, contudo a elegância das pequenas imagens da Igreja do Bonfim.

A referida imagem de Nossa Senhora da Saúde e da Glória pode corresponder a um documento de 1820, citado em anotações do Arquivo pessoal de Marieta Alves (Arquivo Público da Bahia) de que Manoel Inácio recebeu da Irmandade de Nossa Senhora da Saúde e da Glória R$12$000 (doze mil reis) por uma encomenda não especificada, lembrando que ele foi irmão dessa associação. Na mesma Igreja, há imagem da mesma santa no altar-mor que foi encomendada a Félix Pereira Guimarães (c. 1736 – 1809), e é notório que a imagem do altar-mor serviu de referência à existente sob o arco-cruzeiro, apesar desta ser longilínea, e a primeira, um pouco robusta. (PÊPE, 1999, p. 96 e 101) Manoel Inácio e Félix Pereira Guimarães (c. 1736 – 1809) estiveram ligados às mesmas associações religiosas. É também possível que o primeiro tenha sido discípulo do segundo.

Fora da produção religiosa, o Anjo da Fama realizado para o Teatro São João foi atribuído, com base na tradição oral, a Manoel Inácio, por Sílio Boccanera Junior (1914, s. n.) e por Manuel Querino (1911, p. 18), inaugurado em 1814.

Querino atribuiu a Manoel Inácio a escultura do Caboclo que sai em carro alegórico às ruas de Salvador, no desfile de comemoração da Independência da Bahia no dia 2 de Julho. (QUERINO, 1911, p. 21) Baseado na análise estilística, as esculturas do Caboclo do IGHB e de São Domingos de Gusmão da VOTC parecem do mesmo autor ou oficina.

A divulgação do artigo “Notícia Histórica sobre o 2 de Julho de 1823 e sua comemoração na Bahia”, na Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, publicada no ano do centenário da Independência da Bahia, contribuiu para difundir o nome de Manoel Inácio da Costa nos anos 1920.

Referências
Bibliográficas:

ALVES, Marieta. Dicionário de Artistas e Artífices na Bahia. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 1976.

______. Venerável Ordem 3.ª de São Francisco. Salvador: Prefeitura Municipal do Salvador, 1949. (Pequeno Guia de Igrejas da Bahia, 2).

ARGÔLO, José Dirson. Dossiê de Restauração. Escultura: Caboclo e Cabocla. Salvador, 1998.(Digitado)

BOCCANERA JR., Sílio. Bahia cívica e religiosa. Subsídios para a história. Bahia: Nova Graphica, 1926.

OTT, Carlos. Atividade Artística nas igrejas do Pilar e de Sant’Ana da Cidade do Salvador. Salvador: Gráfica Universitária, 1979.

______. Evolução das artes plásticas nas igrejas baianas do Bonfim, Boqueirão e Saúde. Salvador: UFBA, Centro de Estudos baianos, 1979.

PÊPE, Suzane Tavares de Pinho. A atividade do escultor Manoel Ignacio da Costa na Cidade do Salvador. Orientadora: Myriam Andrade Ribeiro de. Coorientadora: Maria Helena Ochi Flexor.1999. 164 fl. il. Monografia. XI Curso de Especialização Lato Sensu em Cultura e Arte Barroca. Instituto de Filosofia Arte e Cultura. Universidade Federal de Ouro Preto, MG, 1999.

PÊPE, Suzane T. P.  O escultor baiano Manoel Ignacio da Costa: Dados bibliográficos e principais atribuições, Trabalho apresentado no IV Colóquio Luso-Brasileiro de História da Arte, na UFOP, MG, 1998.

______.  O escultor baiano Manoel Ignacio da Costa. Trabalho apresentado no IV Congresso de História da Bahia, 1999, Salvador. Anais..., 1999. p. 42-43.

QUERINO, Manoel Raymundo. As Artes na Bahia: Escorço de uma contribuição histórica. 2. ed. Bahia: Officinas do Diário da Bahia, 1913.

______. Notícia Histórica sobre o 2 de Julho de 1823 e sua comemoração na Bahia. Rev. do Inst. Geog. e Hist. da Bahia, Salvador, v. 48, p. 77-105, 1923.

QUERINO, Manuel. A Bahia de Outr’ora: Vultos e fatos populares. 2. ed. Bahia: Livraria Econômica, 1922.

RÉSIMONT, Jacques. Os escultores baianos Manoel Inácio da Costa e Francisco das Chagas, O Cabra. Revista Barroco, Belo Horizonte, v. 14, p. 101-117, 1986-89.

 

Manuscritas:

ALVES, Marieta. Arquivos Particulares. Pasta 10. Arquivo Público da Bahia.

COSTA, Manoel Ignacio. Testamento 03/1128/169724, Seção Judiciária, Capita, 1857. Arquivo Público da Bahia. 6 fls.

LIVRO de Inventário de todas as cousas pertencentes à Santa Casa – 1714 – 1813. Arquivo da Santa Casa de Misericórdia da Bahia.

LIVRO de Óbitos da Freguesia da Sé – 1840 – 1862, fl. 20. Arquivo da Arquidiocese do Salvador.

LIVRO de Termos 1798 – 1906. fl. 33-34. Arquivo da Irmandade do Santíssimo Sacramento do Pilar.

LIVRO N.º 904. Livro de receita e despesa do Irmão recebedor das esmolas (Tesoureiro da Casa), 7-7-1793 a 3-7-1794, fl. 32. Arquivo da Santa Casa de Misericórdia da Bahia.

LIVRO 3.º DE Termos de Acórdão e Resoluções da Meza. Arquivo da Venerável Ordem Terceira de São Francisco. fl. 97-98; 113-114.

RECEITA E DESPESA. 1855-1870. Arquivo da Venerável Ordem Terceira do Carmo.

RECIBO de Despesa da Santa Casa nº 163. Arquivo da Santa Casa de Misericórdia da Bahia.

RESOLUÇÕES DE 1745-1870. Arquivo da Venerável Ordem Terceira do Carmo.

 
Autoria

Autores(as) do verbete:

Suzane Pinho Pêpe

Data de inclusão:

23/12/2020

D536

Dicionário Manuel Querino de arte na Bahia / Org. Luiz Alberto Ribeiro Freire, Maria Hermínia Oliveira Hernandez. – Salvador: EBA-UFBA, CAHL-UFRB, 2014.

Acesso através de http: www.dicionario.belasartes.ufba.br
ISBN 978-85-8292-018-3

1. Artes – dicionário. 2. Manuel Querino. I. Freire, Luiz Alberto Ribeiro. II. Hernandez, Maria Hermínia Olivera. III. Universidade Federal da Bahia. III. Título

CDU 7.046.3(038)

 

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