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FLOR DO BARRO (Florisvaldo Ribeiro dos Santos)

Ceramista baiano atuante em Cachoeira, BA, descendente de Armando Santos e Tamba Xavier, filho de Pedro Santos e Alentícia. Ele se centra na temática afro-brasileira, dando continuidade ao trabalho de seus familiares. Contudo introduziu, às suas representações, uma maneira de tratamento dos corpos das figuras influenciada pelas imagens de filmes e quadrinhos norte-americanos.

Flor do Barro - Exu Boca de Fogo [2016]. Cerâmica. h = 17 cm. Coleção particular.
Representação de Exu, cujo elemento é o fogo, de chifres e boca bem aberta na cor vermelha. Segue a iconografia iniciada por ascendentes. Nesta representação e em outras um dos pés é semelhante a um pé de porco.
Flor do Barro - Barca de Exu. Cerâmica exposta no Pouso da Palavra (Cachoeira), em 2008.
Barco nas cores simbólicas de Exu, preto, vermelho e branco, levando uma dezena de Exu. Vermelho, branco e preto são as cores dos elementos da natureza que veiculam o axé (energia vital). As bandeiras da Bahia e do Brasil apontam a procedência da "barca" e da cultura a qual representa.
Flor do Barro - Hulk (IPHAN, 2008) (Foto: S. Pêpe)
Hulk é um dos primeiros personagens de quadrinhos mais modelados por Flor do Barro em um processo de apropriação. Atrai o público infantil e que se interessa por super-heróis dos comics americanos. Trata-se do super-herói concebido nos anos 1960, nos EUA, pelo roteirista Stan Lee e pelo desenhista Jack Kirby. As histórias do personagem são publicadas pela editora Marvel Comics.
Flor do Barro - Hulk. Cerâmica pintada. Aprox. 20 cm 2015. (Foto: Artista)
Flor do Barro - Justiceiro, Wolverini, Hulk e Capitão América. Cerâmica pintada. 2015. (Foto: Artista)
Flor do Barro, em trabalhos recentes, se apropriou dos personagens da linha Marvel Knights da Marvel Comics, cujos desenhos se destinam ao público de jovens e adultos. O Justiceiro (Punisher) criado pelo escritor Gerry Conway e pelos artistas Ross Andru e John Romita, e Wolverine, pelo escritor Len Wein e pelo diretor de arte John Romita; aprecem nos anos 1970. Capitão América, por sua vez, fez grande sucesso apíos a II Guerra, e foi idealizado por Joe Simon e Jack Kirby.
Flor do Barro - Iemanjá. (IPHAN, 2008) (Foto: S. Pêpe)
Iemanjá é orixá de origem ioruba que foi associada no Brasil a imagem da sereia, Mãe d’Água ou Nossa Senhora dos Navegantes. Seus seios volumosos nas representações plásticas têm relação com o mito de que cresceram de amamentar seus numerosos filhos (orixás).
Flor do Barro - Yemanjá. 2013. h = 17 cm (Coleção particular)
Iemanjá aparece nesta cerâmica com a indumentária usada por seus filhos e filhas nos terreiros de candomblé, quando incorporam o orixá.
Flor do Barro - Obaluayê / Omolu. (Pouso da Palavra, Cachoeira,2008) (Foto: S. Pêpe)
Obaluiaê (Rei Dono da Terra) e Omolu (Filho do Senhor) são nomes dados ao orixá da varíola e outras doenças contagiosas nos candomblés jeje-nagôs da Bahia. A vestimenta ritual de Obaluaiê é composta pelo azé ou capuz, peça feita de palha-da-costa ornada com búzios, que cobre a cabeça e o corpo do iaô nos terreiros no Brasil. Segura o xaxará, peça que serve para afastar o espírito dos eguns (mortos) do espaço sagrado. (PÊPE, 2015).
Flor do Barro - Exu Boca de Fogo [2016]. Cerâmica. h = 17 cm. Coleção particular.
Representação de Exu, cujo elemento é o fogo, de chifres e boca bem aberta na cor vermelha. Segue a iconografia iniciada por ascendentes. Nesta representação e em outras um dos pés é semelhante a um pé de porco.
Flor do Barro - Barca de Exu. Cerâmica exposta no Pouso da Palavra (Cachoeira), em 2008.
Barco nas cores simbólicas de Exu, preto, vermelho e branco, levando uma dezena de Exu. Vermelho, branco e preto são as cores dos elementos da natureza que veiculam o axé (energia vital). As bandeiras da Bahia e do Brasil apontam a procedência da "barca" e da cultura a qual representa.
Flor do Barro - Hulk (IPHAN, 2008) (Foto: S. Pêpe)
Hulk é um dos primeiros personagens de quadrinhos mais modelados por Flor do Barro em um processo de apropriação. Atrai o público infantil e que se interessa por super-heróis dos comics americanos. Trata-se do super-herói concebido nos anos 1960, nos EUA, pelo roteirista Stan Lee e pelo desenhista Jack Kirby. As histórias do personagem são publicadas pela editora Marvel Comics.
Flor do Barro - Hulk. Cerâmica pintada. Aprox. 20 cm 2015. (Foto: Artista)
Flor do Barro - Justiceiro, Wolverini, Hulk e Capitão América. Cerâmica pintada. 2015. (Foto: Artista)
Flor do Barro, em trabalhos recentes, se apropriou dos personagens da linha Marvel Knights da Marvel Comics, cujos desenhos se destinam ao público de jovens e adultos. O Justiceiro (Punisher) criado pelo escritor Gerry Conway e pelos artistas Ross Andru e John Romita, e Wolverine, pelo escritor Len Wein e pelo diretor de arte John Romita; aprecem nos anos 1970. Capitão América, por sua vez, fez grande sucesso apíos a II Guerra, e foi idealizado por Joe Simon e Jack Kirby.
Flor do Barro - Iemanjá. (IPHAN, 2008) (Foto: S. Pêpe)
Iemanjá é orixá de origem ioruba que foi associada no Brasil a imagem da sereia, Mãe d’Água ou Nossa Senhora dos Navegantes. Seus seios volumosos nas representações plásticas têm relação com o mito de que cresceram de amamentar seus numerosos filhos (orixás).
Flor do Barro - Yemanjá. 2013. h = 17 cm (Coleção particular)
Iemanjá aparece nesta cerâmica com a indumentária usada por seus filhos e filhas nos terreiros de candomblé, quando incorporam o orixá.
Flor do Barro - Obaluayê / Omolu. (Pouso da Palavra, Cachoeira,2008) (Foto: S. Pêpe)
Obaluiaê (Rei Dono da Terra) e Omolu (Filho do Senhor) são nomes dados ao orixá da varíola e outras doenças contagiosas nos candomblés jeje-nagôs da Bahia. A vestimenta ritual de Obaluaiê é composta pelo azé ou capuz, peça feita de palha-da-costa ornada com búzios, que cobre a cabeça e o corpo do iaô nos terreiros no Brasil. Segura o xaxará, peça que serve para afastar o espírito dos eguns (mortos) do espaço sagrado. (PÊPE, 2015).
Referências
Bibliográficas:

COIMBRA, Sílvia et al. O reinado da lua: escultores populares do Nordeste. 4. ed. Recife: Caleidoscópio,  2010.

CACHOEIRA E SÃO FÉLIX. Ipojucã Cabral; André Curvello (Ed.). Votorantim, 2004.

PÊPE. Suzane Tavares de Pinho. Louco, Maluco e seguidores e a formação de uma escola de escultura em Cachoeira (Bahia). Tese (Doutorado em Estudos Étnicos e Africanos) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2015. 304 f.

Depoimentos:

RIBEIRO, Aletícia Bertosa. Depoimento a Suzane Pinho. Cachoeira, 4 nov. 2008.

SANTOS, Florisvaldo Ribeiro (“Flor do Barro”). Depoimento a  Suzane Pinho. Cachoeira, 4 nov. 2008.

SANTOS, Florisvaldo Ribeiro (“Flor do Barro”). Depoimento a Suzane Pinho. Cachoeira, 27 fev. 2011.

SANTOS, Florisvaldo Ribeiro (“Flor do Barro”). Depoimento a Suzane Pinho. Cachoeira, 4 abr. 2012.

Eletrônicas seguidas dos links:

A Ponte. Cine Clube Mário Gusmão apresenta filmes com Histórias do Recôncavo nesta quarta (19). Cachoeira, 19 mar. 2014. Disponível em:

 http://www.portalaponte.com/cineclube-mario-gusmao-apresenta-filmes-com-historias-do-reconcavo-nesta-quarta-19/ Acesso em: 10 jan. 2016.

Bibliografia sobre Flor do Barro:

PEPE, Suzane T. P.  Entrecruzamentos culturais na cerâmica de Cachoeira (Bahia). Trabalho apresentado no XI CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS. Salvador, 2011. Anais Eletrônicos do XI CONLAB. Disponível em: < http://docplayer.com.br/8079529-Entrecruzamentos-culturais-na-ceramica-de-cachoeira-bahia.html>  Acesso em 20 jul. 2016.

Filmes sobre Flor do Barro:

FLOR do Barro. Direção Vonaldo Mota e Luciana Sacramento. Documentário. Curta-metragem, 2013. 5”.

FULÔ. Power, Captivity and Desire. Filme de João de Pina-Cabral, Mônica Chan, Manoel Rosário e Minnie Freudenthal, 2012. DVD, 13’29’’. Disponível em: < http://pina-cabral.org/visual-essays/> Acesso em 29 jan. 2017.

(Catu, Bahia, Brasil, 9 de fevereiro de 1982)

Formação: Aprendeu a fazer cerâmica com membros da sua família. Fez curso no Sebrae em 2007.

Período de atividade: Anos 1990 – Atualmente

Principal especialidade: Ceramista

Outras atividades: Professor de Capoeira

Dados biográficos:

Florisvaldo Ribeiro dos Santos descende de uma família de ceramistas nascidos em Cachoeira (BA). Filho de Aletícia Bertosa Ribeiro e Pedro de Jesus (filho de Armando Santos e sobrinho de Tamba Xavier, cujo pai foi líder de um terreiro de candomblé da nação jeje, situado em Belém da Cachoeira, conforme a tradição oral e historiadores locais).

Florisvaldo nasceu na cidade de Catu (BA) em 9 de fevereiro de 1982, onde a família morava na ocasião. Aprendeu a modelar o barro em casa, vendo seus familiares fazer peças neste material. Em 2007, a fim de aperfeiçoar as suas peças, tomou curso no Sebrae.

Realizava a atividade da modelagem no ambiente familiar, mas também fazia as suas no Centro Público de Economia Solidária (CESOL), em Cachoeira. Mora na Rua dos Artistas, na mesma cidade.

As peças modeladas são colocadas para secar ao sol e depois, reunidas para o processo da queima, realizado em forno à lenha improvisado, montado a céu aberto. A queima leva cerca de 20 minutos. Depois de frias, as peças são pintadas com tinta à base de água ou apropriada para cerâmica.

Florisvaldo faz figuras de barro desde os seus sete anos e começou a vendê-las aos 18 anos em sala de exposição na Sede do IPHAN (Cachoeira) ficando conhecido como Flor do Barro. Em 2009, foi trabalhar no Maranhão, para ganhar mais. Lá dedicou-se à construção civil, fez algumas pinturas, ensinou capoeira e ministrou oficina para os trabalhadores da Usina Hidrelétrica de Estreito (Maranhão) em 2010. Mas retornou logo para Cachoeira, dedicando-se apenas à cerâmica.

Deu continuidade à realização das peças intituladas Exu Boca de Fogo e Barca de Exu, representações muito originais de seus ascendentes Armando e Tamba. Outros temas que aparecem na iconografia desenvolvida pela família são presépios, grupos de capoeira, roda de candomblé, procissões da Boa Morte, santos, pombais e miniaturas de alguns animais.

Apesar da trajetória da família com a qual compartilha imagens da sua cultura, Flor teve contato cedo com revistas em quadrinho de super-heróis norte-americanos através de uma caixa de revistas que lhe foi doada quando garoto, e de desenhos-animados que assistia pela televisão, o que lhe permitiu viver um mundo de narrativas diversas e se apropriar das imagens dos super-heróis.

Atraído pela musculatura e força das formas dos personagens como Homem Aranha, Hulk, He Man, Mulher Maravilha, que ele compara com a dos capoeiristas, passou a tomá-los como personagens de suas escultures de barro. Essas peças, ele começou modelando para brincar, e terminou desenvolvendo fortemente a capacidade de traduzir formas bidimensionais em três dimensões. Segundo o artista, ele costumava quebrar esses bonecos de barro (SANTOS, 4 abr. 2012), possivelmente para fazer novas peças. Em dado momento, começou a pintá-los e vendê-los junto com o resto da produção. Em seguida, deu início à modelagem de orixás do panteão afro-brasileiro bem musculosos, tal como os super-heróis alguns em movimento, sempre em colorido uniforme.

Várias peças de Flor do Barro refletem a confluência de vivências geracionais e a experimentação de uma iconografia projetada pela mídia, que acabam surpreendendo por seu caráter intercultural e pela espontaneidade. As referências são dos desenhos norte-americanos, da cultura de matrizes africanas e católicas. Não se pode falar que hibridação entre personagens dos desenhos e do universo afro-católico, pois aparecem em peças distintas, mas todas essas referências fazem parte de seu imaginário, inclusive houve músicas nacionais e estrangeiras. Tem plena consciência da origem dessas múltiplas raízes que corroboram para o seu trabalho.

Despertou o interesse de produtores de cinema em início de carreira – Vonaldo Mota e Luciana Sacramento, que elaboraram, em 2013, o documentário Flor do Barro, vencedor do Prêmio DIMAS do Audiovisual – Secult no Festival de Cinema do II CineVirada UFRB – 2013. Tal filme foi escolhido para ser exibido na 5ª edição do Festival de Cinema Baiano (FECIBA), em 2015. Exibido em 2014, pelo Cineclube Mário Gusmão, que publicou a seguinte sinopse:

Flor do Barro (Doc, 8, 2013). De Vonaldo Mota e Luciana Sacramento. Florisvaldo Ribeiro Santos, o Flor, e sua família moldam com as mãos uma tradição herdada de seus antepassados. Influenciado por ícones pop e os super-heróis, Flor cria então sua estética própria e inova o artesanato de Cachoeira.

Sobre ele, foi realizado o filme FULÔ: Power, Captivity and Desire, resultado de pesquisas realizadas entre 2006 e 2012, por João de Pina-Cabral, Mônica Chan, Manoel Rosário e Minnie Freudenthal. Este filme em inglês, mostra Flor realizando seus trabalhos e suas fontes imagéticas, a vida do artista, seu ambiente de trabalho e a sua família, abordando também os signos da cultura. (FULÔ)

Flor participa de feiras de arte locais, costuma ter trabalhos expostos no Identidade Brasil (Cachoeira). Mediou curso de escultura em barro no Centro de Referência de Assistência Social de Cachoeira em 2009.. assim como tem participado de projetos de Extensão do Centro de Artes Humanidades e Letras (UFRB), como oficinas.

Enfim, o trabalho de Flor do Barro é uma manifestação da cultura, que não se preocupa com unicidade nem assinatura, sua arte é parte de um conhecimento passado entre gerações e de inferências que o levam a recriar a própria tradição do fazer pela família Santos. Talvez através de seu trabalho se possa aprofundar reflexões acerca do coletivo e do individual na arte, demonstrando que a tradição não é algo estático e a depender do meio e das circunstâncias, alguns têm a ousadia de mudar. Essas operações marcam a visão de gerações mais novas.

Mostras individuais:

2008 - Cachoeira, BA – Exposição Individual, no IPHAN.

Participações em Salões, Bienais e coletivas:

Desde 1999 – Cachoeira, BA – Feiras do Porto, no Porto da Cachoeira.

2009 – Cachoeira, BA – ID Brasil.

2011 - Cachoeira, BA – Exposição Coletiva, no Centro de Artes, Humanidades e Letras (UFRB)


Referências
Bibliográficas:

COIMBRA, Sílvia et al. O reinado da lua: escultores populares do Nordeste. 4. ed. Recife: Caleidoscópio,  2010.

CACHOEIRA E SÃO FÉLIX. Ipojucã Cabral; André Curvello (Ed.). Votorantim, 2004.

PÊPE. Suzane Tavares de Pinho. Louco, Maluco e seguidores e a formação de uma escola de escultura em Cachoeira (Bahia). Tese (Doutorado em Estudos Étnicos e Africanos) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2015. 304 f.

Depoimentos:

RIBEIRO, Aletícia Bertosa. Depoimento a Suzane Pinho. Cachoeira, 4 nov. 2008.

SANTOS, Florisvaldo Ribeiro (“Flor do Barro”). Depoimento a  Suzane Pinho. Cachoeira, 4 nov. 2008.

SANTOS, Florisvaldo Ribeiro (“Flor do Barro”). Depoimento a Suzane Pinho. Cachoeira, 27 fev. 2011.

SANTOS, Florisvaldo Ribeiro (“Flor do Barro”). Depoimento a Suzane Pinho. Cachoeira, 4 abr. 2012.

Eletrônicas seguidas dos links:

A Ponte. Cine Clube Mário Gusmão apresenta filmes com Histórias do Recôncavo nesta quarta (19). Cachoeira, 19 mar. 2014. Disponível em:

 http://www.portalaponte.com/cineclube-mario-gusmao-apresenta-filmes-com-historias-do-reconcavo-nesta-quarta-19/ Acesso em: 10 jan. 2016.

Bibliografia sobre Flor do Barro:

PEPE, Suzane T. P.  Entrecruzamentos culturais na cerâmica de Cachoeira (Bahia). Trabalho apresentado no XI CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS. Salvador, 2011. Anais Eletrônicos do XI CONLAB. Disponível em: < http://docplayer.com.br/8079529-Entrecruzamentos-culturais-na-ceramica-de-cachoeira-bahia.html>  Acesso em 20 jul. 2016.

Filmes sobre Flor do Barro:

FLOR do Barro. Direção Vonaldo Mota e Luciana Sacramento. Documentário. Curta-metragem, 2013. 5”.

FULÔ. Power, Captivity and Desire. Filme de João de Pina-Cabral, Mônica Chan, Manoel Rosário e Minnie Freudenthal, 2012. DVD, 13’29’’. Disponível em: < http://pina-cabral.org/visual-essays/> Acesso em 29 jan. 2017.
Autoria

Autores(as) do verbete:

Suzane Pinho Pêpe

Data de inclusão:

30/01/2017

Datas de revisão / atualização:

29/01/2017; 05/05/2019;

D536

Dicionário Manuel Querino de arte na Bahia / Org. Luiz Alberto Ribeiro Freire, Maria Hermínia Oliveira Hernandez. – Salvador: EBA-UFBA, CAHL-UFRB, 2014.

Acesso através de http: www.dicionario.belasartes.ufba.br
ISBN 978-85-8292-018-3

1. Artes – dicionário. 2. Manuel Querino. I. Freire, Luiz Alberto Ribeiro. II. Hernandez, Maria Hermínia Olivera. III. Universidade Federal da Bahia. III. Título

CDU 7.046.3(038)

 

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