(Feira de Santana, Bahia, Brasil, 9 de janeiro de 1954)

1974 – 1980 – Graduação: Curso de Artes Plásticas na EBA/UFBA.

Anos 1970 – Atualmente.

Desenho, pintura, arte digital, gravura e foto-desenho.

Programador visual.

Sobre arte digital.

Antônio Gomes Marques nasceu na cidade de Feira de Santana em 9 de janeiro de 1954. Seu nome artístico é Guache. Foi aluno da Escola de Belas Artes da UFBA nos anos 1970. Muito bom desenhista, Guache também é conhecido por suas atividades de designer como programador visual e ilustrador de livros, cartazes que desenvolveu no Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia até 2015. Atualmente, ele se dedica à sua produção plástica de pintura, desenho e gravuras.

Foi desenvolvendo desenhos a nanquim, ilustrações de textos e produziu uma catarse de formas viscerais em que o humano era o centro das tensões, explodindo com força e volume.

Segundo Guache (1985):

O conteúdo da minha arte, de início, primava por esse enfoque social, do homem como elemento central, aglutinador de verdades e paixões tendo como caminho a subjetividade da linguagem surrealista, o que durou o tempo necessário para que me tocasse de outras formas de pensar o homem e seu universo. Em suma, a condição humana sempre foi a minha preocupação, mesmo quando utilizo de outra poética para expressar isto.

Seus trabalhos ganharam outro rumo nos anos 1980, dedicando-se à gravura nas oficinas dos MAM-BA, realizando a série de fotos-desenhos “Arquétipos e Arquetípicos”, partindo de uma fotografia de peixes ressecados arrumados em série, cedida pelo fotógrafo brasileiro Renato Assis. (GUACHE MARQUES. Fotos-Desenhos)

Guache, de certa maneira, trata de uma hibridez e de uma metamorfose que faz com que sejamos mais humanos ou mais animais, mais humanos ou mais desumanos.

Aqueles “mirorós” retratados por Assis foram deixando de ser peixes e se transformando em seres meio-humanos e foram na sequência das fotos-desenhos ficando mais humanos e menos peixes. A serialidade dá a ideia de massificação a que chegam às sociedades moderna e contemporânea. Por meio de formas hieráticas e com tratamento expressionista meio grotesco, surgem esses seres. Como arquétipos, estão associados a imagens primordiais, sugeridas por Carl Jung, originados da constante repetição de uma mesma experiência ao longo de gerações. Esses tipos repetem e elaboram experiências semelhantes em várias culturas. São as suas infinitas fisionomias de dor, de revolta, de ironia, de vaidade, de ódio, de lamento, de pavor, de acomodação arquetípicas do ser humano em qualquer sociedade, que encontramos reunidas nessa série de homens-peixes da sociedade brasileira ou de qualquer outra.

Nos anos 1980, participou de painéis, inclusive nas ruas de Salvador, contribuindo para a arte pública, democratizando o que, muitas vezes, era privilégio das elites. Esses trabalhos coletivos eram integrados por diversos artistas baianos nucleados na Escola de Belas Artes ou de dela oriundos. São dessa década painéis da Escola de Arquitetura (1982) e da Biblioteca Central (1983), da UFBA, do Complexo Escolar Polivalente do Cabula (1983) e o “Projeto Mural Rio Vermelho”, na Rua da Paciência Rua da Paciência (1983 -1987).

Nos anos 1990, Guache se voltou para a pintura, pesquisando efeitos visuais. Tomou como referência elementos da cultura afro-brasileira, mais particularmente do candomblé da Bahia. Foi instigado pelas formas simbólicas que representam divindades. Foi atraído pelo geometrismo e a sua simplicidade da arte ritual afro-brasileira.

Representa signos de divindades jeje-nagô presentes nos rituais e assentamentos dos terreiros de candomblé: objetos e ferramentas colocadas para Exu, como o falo e o tridente, ou para divindades caçadoras, a exemplo de Oxóssi, Odé, Agué e Logunedé – o arco (ofá) e a seta (damatá) são alguns dos símbolos de sua obra dessa época. Também há referências ao machado de Xangô que, em seus trabalhos aparece em fragmentos.

Nos dias de festas públicas, os filhos de santo usam ferramentas menores e, em geral, em material leve, de modo a permitir a movimentação de seus corpos. Esses elementos adquirem vida em seus contextos, mas também passam a habitar novos espaços visuais, rememorando aqueles que decodificam esses signos ou apenas assumindo uma função estética para outros.

Justino Marinho chamou a atenção para o contexto de origem do artista e para a síntese que opera Guache em suas pinturas:

[...] signos afro-brasileiros misturam-se a cores terrosas e juntam-se a uma textura que lembra a marca modernista. A textura agora utilizada lembra ainda, o couro tão usado pelos vaqueiros, em suas lembranças da criança, nascida na região de Feira de Santana. Na verdade, a pintura executada por Guache é densa e forte na expressão e guarda coerência com tudo que ele tem feito no decorrer de sua carreira. (MARINHO, 2005)

É dentro desse contexto multicultural que artistas baianos transitam, encontram as diversas matrizes culturais e a tendência a modernizar a vida e a arte, incluindo novas linguagens, materiais e meios de ação.

Assim a arte digital passou a ser seu meio. Tem realizado infogravuras, fazendo uso de edições de imagem em Photoshop. As tiragens são limitadas, mas as divulga através de meios eletrônicos.

Em alguns trabalhos, Guache toma emprestado o princípio minimalista e quadricula o espaço, comparando-o a um tabuleiro de dama, colocando uma figura em cada pedaço. Tanto faz uso de trabalhos mais antigos quanto mais recentes para compor o conjunto, realizando uma espécie de retrospectiva de imagens antes criadas, como em um resgate da sua própria memória visual.

As suas experiências com instalações em 2005 estiveram integradas ao mundo da dança. Aconteceram no Teatro Castro Alves (Salvador): “Dançar é…”, pelo Ateliê de Coreógrafos Brasileiros; e Antropo-(i)lógico!, baseada na coreografia “Self Service” do coreógrafo holandês-piauiense Marcelo Evelyn. A integração com a linguagem do corpo se deu também de outra maneira, quando trabalhos de artistas plásticos inspiraram coreografias, no projeto “Quarta que Dança”, promovido pela Escola de Dança da Fundação Cultural no Terreiro de Jesus.

A participação em um grande número de exposições na Bahia e diversas matérias em jornal indicam seu reconhecimento como artista plástico pela crítica local, o que alcançou desde os anos 1970, como outros de sua geração (Zivé Giudice, Florival Oliveira, Luiz Tourinho, Murilo etc.)

A sua trajetória reflete um processo de busca das formas orgânicas e da geometria, do figurativo ao emblemático. É nesse universo de experiências que transita Guache, artista que prima pelo rigor das técnicas que emprega.

1974 – Feira de Santana, BA – Realismo Fantástico, na Galeria de Arte de Feira de Santana (GAFS).

1996 – Salvador, BA – Pinturas Recentes, na Galeria da Associação Cultural Brasil Estados Unidos (ACBEU).

1998 – Salvador, BA – Pinturas Recentes, na Galeria ACBEU.

1999 – Salvador, BA – Emblemas da Africanidade, no Aquarela Café.

2001 – Salvador, BA – “A Condição Humana” – Exposição Individual e lançamento do Site Oficial – Café Atelier Casa 8.

2002 – Salvador, BA – Pinturas Recentes e Arte Digital, na Galeria ACBEU.

2002 – Salvador, BA – Pinturas e Arte Digital – Galeria da ACBEU.

2003 – Salvador, BA – Exposição Individual, na Aquarela Café.

2004 – Salvador, BA – Pinturas Recentes – Projeto Arte Sofitel – Galeria Prova do Artista / Sofitel.

2005 – Salvador, BA / Rio de Janeiro, RJ – “Africae” – Projeto Arte/Sofitel, Hotel Sofitel Salvador e Galeria Prova do Artista.

2005 – Rio de Janeiro, RJ – Pinturas Recentes – Projeto Arte Sofitel, na Galeria Prova do Artista / Sofitel.

2006 – Costa do Sauipe, BA – Pinturas Recentes – Projeto Arte Sofitel, na Galeria Prova do Artista / Sofitel.

2008 – Feira de Santana, ‘BA – S!gnos, no Museu de Arte Contemporânea Raimundo de Oliveira.

1974 – Feira de Santana, BA – Feira Livre de Arte Total, no Hotel de Turismo Carro de Boi.

1974 – Feira de Santana, BA – Coletiva. Novarte Bahia 74, no Clube de Campo Cajueiro.

1975 – Feira de Santana, BA – Coletiva. Novarte Bahia 75, no Clube de Campo Cajueiro.

1975 – Feira de Santana, BA – Coletiva, no Centro Cultural. Prefeitura Municipal.

1975 – Salvador, BA – Exposição coletiva, na Galeria Ecum.

1976 – Cachoeira, BA – Salão de Arte Contemporânea do Interior, na Galeria Amanda Costa Pinto.

1976 – Cachoeira, BA – I Festival de Inverno, na Galeria Amanda Costa Pinto.

1976 – Feira de Santana, BA. Coletiva. Homenagem Póstuma a Di Cavalcante, no Museu Regional de Feira de Santana.

1976 – Salvador, BA – Exposição do Programa Bolsa/Trabalho/Arte do MEC, na Galeria Cañizares (Escola de Belas Artes – UFBA).                

1977 – Salvador, BA – Salão Nordestino Universitário de Artes Plásticas, no Foyer do Teatro Castro Alves.

1977 – Salvador, BA – Mostra Retrospectiva do Centenário da Escola de Belas Artes, no Museu de Arte Moderna (MAM-BA)

1977 – Itabuna, BA – Coletiva. Novos Artistas da Bahia, no Centro Cultural de Itabuna.

1977 – Salvador, BA – II Semana Experimental de Arte, na EBA – UFBA.

1978 – Salvador, BA – Salão de Artes Plásticas Universitária Hoje, no Foyer do Teatro Castro Alves.

1978 – Santo Amaro e Cachoeira, BA – Jovens Artistas Baianos, na III Jornada Regional de Arte e Educação.

1979 – Salvador, BA – Coletiva. Cadastro, no MAM-BA.

1979 – Salvador, BA – Coletiva. Conclusões do Azul, no Instituto Cultural Brasil / Alemanha (ICBA).

1979 – Salvador, BA – Coletiva. Reunião Extraordinária das Associações de Docentes, no Instituto de Geociências (UFBA).

1979 – Vitória da Conquista, BA. 11 Artistas Plásticos Baianos, na Galeria Geraldo Rocha.

1979 – Salvador, BA – 16 Artistas da Bahia, na Galeria Malhoa (Gabinete Português de Leitura).

1980 – Salvador, BA – Coletiva. Proposta, no Museu de Arte Moderna (MAM-BA).

1980 – Salvador, BA – Poema/Cartaz. Grupo Hera, no ICBA.

1980 – Salvador, BA – Coletiva. Gravuras. Oficinas de Expressão Plástica, no MAM-BA.

1981 – Salvador, BA – Coletiva. Agora Mostra Sete, no MAM-BA.

1981 – Salvador, BA – Coletiva. XXXIII Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na UFBA

1981 – Salvador, BA – Coletiva. Exposição de Gravuras 35 anos da UFBA, na Galeria Cañizares (EBA – UFBA).

1981 – Vitória da Conquista. Coletiva, na Galeria Geraldo Rocha.

1981 – Salvador, BA – Coletiva. Oficinas de Expressão Plástica, no MAM-BA.

1982 – Salvador, BA – Exposição coletiva. IV Encontro Monástico Latino Americano, no Retiro de São Francisco.

1982 – Salvador, BA – Coletiva. Congresso de Desenho, no Centro de Convenções.

1983 – Salvador, BA – Circuito de Artes Plásticas do Nordeste, no MAM-BA.

1983 – Salvador, BA – Exposição do Acervo do Museu de Arte Moderna, no MAM-BA.

1983 – Salvador, BA – Coletiva. Gravuras, no Museu Abelardo Rodrigues (Instituto do Patrimônio Artístico e Cultura – BA.

1983 – Feira de Santana, BA. Antologia dos Artistas Plásticos da Bahia, no Clube de Campo Cajueiro.

1983 – Salvador, BA – Coletiva de Gravuras. Oficinas de Expressão Plástica, no MAM-BA.

1984 – Salvador, BA – Coletiva. Encontros com a Arte Brasileira, no MAM-BA.

1984 – Salvador, BA – Coletiva, no Foyer do IRDEB.

1985 – Salvador, BA – Coletiva. Geração 70, no MAB.

1985 – Salvador, BA – Salão Universitário da UEFS. Artista convidado.

1986 – Feira de Santana, BA. Coletiva. Síntese da Arte Feirense, no Museu Regional de Feira de Santana.

1986 – Salvador, BA – Coletiva. Origens da Paz, no MAB.

1986 – Salvador, BA – Coletiva. Arte Bahia 86, na Galeria Malhoa (Gabinete Português de Leitura).

1986 – Salvador, BA – Coletiva. 20 Anos de Arte, no Núcleo de Artes do Desenbanco.

1986 – Salvador, BA – Coletiva. Castro Alves Hoje e Sempre, na Galeria O Cavalete.

1986 –Muritiba, BA. Exposição coletiva. Projeto de Revitalização do Parque Histórico de Cabaceiras, no Museu Castro Alves.

1987 –Buenos Aires (Argentina) – Coletiva. Semana de Intercâmbio Cultural Brasil/Argentina,

1987 – Salvador, BA – Mostra de Artistas Baianos, no Instituto do Cacau da Bahia.

1987 – Salvador, BA – Coletiva. E o lixo dançou, no Foyer do Teatro Castro Alves.

1988 – Salvador, BA – Coletiva. Bahian Artists Exposition. W. K. Keiiogg Fundation, no ICBA.

1988 – Salvador, BA – Coletiva. Projeto Verão, no MAM-BA.

1988 – Salvador, BA – Coletiva. I Salão Baiano de Artes Plásticas, no MAM-BA.

1988 – Salvador, BA – Coletiva, na Casa do Comércio.

1989 – Salvador, BA – Coletiva. VI Congresso Brasileiro de Gastroenteroiogia Pediátrica, no Centro de Convenções.

1990 – Salvador, BA – Coletiva. Conclusões do Azul, no Núcleo de Artes do Desenbanco.

1990 – Salvador, BA – Coletiva, na Fazarte.

1992 – Salvador, BA – Coletiva. Interpretando a América I e lI, na ACBEU.

1993 –Salvador, BA – Coletiva. Artistas da década de 1970, no ICBA.

1993 – Salvador, BA – Coletiva, na Galeria Abaporu.

1994 – Salvador, BA – 20 Artistas Contemporâneos, na Fundação Gregório de Matos.

1994 – Salvador, BA – Exu na Visão de 20 Artistas, na Fundação Casa de Jorge Amado.

1995 – Salvador, BA – Coletiva. Janelas, na Casa do Benim.

1995 – Salvador, BA – Coletiva. Faraimará. Homenagem aos 70 Anos de Mãe Stela, no llé Axé Opô Afonjá.

1995 – Salvador, BA – Artistas Pintam a Primavera, na Galeria Abaporu.

1995 – Salvador, BA – Coletiva. Persianas Criativas, no Shopping Barra.

1996 – Salvador, BA – II Bienal Internacional Afro/Americana de Arte (II Bienam), no Palácio da Aclamação.

1996 – Salvador, BA –II Festival de Artes Pinte no Pelô, na Galeria do Balcão Sebrae (Pelourinho).

1996 – Salvador, BA – Coletiva. Arte Pela Natureza – Preservação da Ararinha Azul, no MAM-BA.

1996 – Salvador, BA – Coletiva. Diverso, no Bar e Restaurante Barcelona.

1997 – Salvador, BA – Coletiva. Tendências da Bahia. Galeria Prova do Artista, no Hotel Sofitel 4 Rodas.

1997 – Salvador, BA – Coletiva. Azul, Vermelho e Branco, na ACBEU.

1997 – Feira de Santana, BA. Coletiva. Verde, Azul, Vermelho e Branco, no Clube dos Diretores Logistas.

1998 – Feira de Santana, BA – Coletiva no Museu de Arte Contemporânea.

1998 –Paris (França). Coletiva. Arts Plastiques d”aujourd”hui, na Galerie  Leonardo.

1998 – Salvador, BA – Feira da Música, no Centro de Convenções.

1998 – Salvador, BA – Coletiva, no Espaço Cultural Telebahia.

1998 – Salvador, BA – Coletiva. A Paixão, na Galeria ACBEU

1998 – Salvador, BA – Coletiva. Tropicália 30 Anos, no MAM-BA.

1999 – Salvador, BA –  Leilão de Arte, no Hotel da Bahia.

1999 – Curitiba, PR. – Coletiva. Arte-Arte Salvador 450 Anos, no Museu da Cidade.

1999 – Rio de Janeiro, RJ. Coletiva. Arte-Arte Salvador 450 Anos, no Museu da Cidade.

1999 – Salvador, BA – 1º Leilão do Grupo de Apoio à Criança com Câncer, no MAM-BA.

1999 – Salvador, BA – Coletiva. Arte-Arte Salvador 450 Anos, no MAB.

1999 – Salvador, BA – Coletiva. Bahia Arte e Cultura/Os Anos 70, no ICBA.

1999 – Salvador, BA – Coletiva. Arte – Arte Salvador 450 Anos, no MAM-BA.

1999 – Salvador, BA – Coletiva, no Espaço Cultural Pontocom.B@r.

1999 – Salvador, BA – Coletiva, no Espaço Cultural Prof. Magalhães Neto, na Galeria ACBEU.

1999 – Salvador, BA – 100 Artistas Plásticos da Bahia, no Museu de Arte Sacra (MAS – UFBA).

1999 – Feira de Santana, BA – 100 Artistas Plásticos da Bahia, no Centro Universitário de Cultura e Arte.

1999 – Salvador, BA – Coletiva.  Yami ewon pupó, no Espaço Cultural e Bar Pós-Tudo.

2000 – Salvador, BA – Coletiva.  Porque Hoje é Sábado, na Raquel Galeria de Arte.

2000 – Salvador, BA – Coletiva do Farol, no Farol da Barra.

2000 – Salvador, BA – Coletiva. Comemorações dos 30 Anos da Associação Cultural Brasil / EEUU, na Galeria ACBEU.

2000 – Salvador, BA – Exposição Coletiva do Grupo de Apoio à Criança com Câncer, na Galeria da CEF.

2001 – Salvador, BA – Exposição Coletiva – CUCA – Centro Universitário de Cultura e Arte – Feira de Santana/BA.

2001 – Salvador, BA – Coletiva.  Natal sem Fome, na Dismel.

2001 – Salvador, BA – Coletiva.  Gestos Pela Paz, no Conjunto Cultural da Caixa Econômica Federal.

2001 – Salvador, BA – Expo Comemorativa aos 500 Anos do Descobrimento da Baía de Todos os Santos. 44 Artistas Plásticos, na Fundação Gregório de Mattos.

2001 – Macau (China) – Coletiva. Arte-Arte Salvador 450 Anos.

2001 – Salvador, BA – Quatorze Artistas no dia Quatorze – Galeria Mundo Arte e Eventos (Pelourinho).

2001 – Salvador, BA – Coletiva. Expo do Grupo de Apoio à Criança com Câncer, na Galeria do Bahiano de Tênis.

2002 – Salvador, BA – Coletiva.  O Sol do Vila, no Teatro Vila Velha.

2002 – Salvador, BA – Coletiva.  Inauguração Galeria Mercado das Artes, no Shopping Cidade.

2002 – Salvador, BA – Coletiva.  Arte-Arte Salvador. Inauguração Galeria da Cidade.

2002 – Salvador, BA – Coletiva.  Arte no Peito, na Galeria Arte-Mundo Eventos.

2003 – Salvador, BA –V Mercado Cultural (Prêmio UNESCO de Fomento das Artes), no Conjunto Cultural da Caixa -.

2003 – Salvador, BA – Coletiva. Art For Sale, na Galeria ACBEU

2003 – Salvador, BA – Coletiva. Natal Contra a Fome, na Galeria da Escola Baiana de Expansão Cultural (EBEC).

2003 – Feira de Santana, BA – Coletiva. Arte Feirense em Pauta, na Galeria de Arte Carlo Barbosa.

2003 – Salvador, BA – Coletiva e do livro/catálogo comemorativo da ACBEU, na Galeria ACBEU.

2003 – Salvador, BA – Coletiva. Homenagem a Carybé, na Galeria da EBEC.

2003 – Feira de Santana, BA. Coletiva. Inauguração da Galeria ACBEU.

2004 – Salvador, BA – 8 Amigos da Casa 8, na Galeria de Arte e Eventos Casa 8.

2004 – Salvador, BA – Exposição Coletiva na Aliança Francesa (em Comemoração ao 14 de Julho).

2005 – Salvador, BA – Arts for Today , no MAB.

2005 – Salvador, BA – Coletiva. Contra a Fome, a Miséria e pela Vida – Comitê Salvador, no Trapiche Adelaide.

2005 – Salvador, BA – Coletiva de Guache Marques, Yêda Maria, Murilo, J. Arthur, Beth Sousa e J. Bahia, no Hotel Sofitel Salvador e Galeria Prova do Artista.

2005 – Salvador, BA – 5 Anos da Saladearte, na Sala de Arte do Bahiano, no Clube Bahiano de Tênis.

2006 – Salvador, BA – “Galeria da Aliança Francesa”. Guache Marques, Justino Marinho e Eneida Sanches – Colóquio dos Diretores Presidentes das Alianças Francesas no Brasil.

2007 – Salvador, BA –12 Artistas participantes do Projeto Arte/Sofitel, na Galeria Prova do Artista.

2007 – Salvador, BA – Expo Coletiva de Verão. Guache Marques, Sante Scaldaferri, Eckenberger, Juraci Dórea, Sérgio Rabinowitz, na Galeria Solar do Ferrão.

2007 – Salvador, BA – Coletiva. Corredor das Artes, no Instituto Miguel Cervantes.

2008 – Salvador, BA – Arte Comestível – Eat Art, na Galeria G. Buffone Arte Contemporânea.

2008 – Salvador, BA – Arte e Educação (Exposição de lançamento de Mestrado em Artes Visuais), na EBA (UFBA).

2008 – Feira de Santana, BA – Coletiva de inauguração Pinacoteca do CDL, no Clube dos Dirigentes Logistas de Feira de Santana/BA

2008 – Feira de Santana, BA – Grandes Artistas em Pequenos Formatos, no Centro Universitário de Cultura e Arte (CUCA) 2008 – Museu Regional de Arte.

2008 – Salvador, BA – Grandes Artistas em Pequenos Formatos, na Galeria Prova do Artista.

2009 – Salvador, BA – 2.234. Exposição em prol da Paz, no Casarão, no Largo de Santo Antônio.

2009 – Salvador, BA – Circuito das Artes, no Palacete das Artes.

2009 – Feira de Santana, BA – Arte Comestível – Eat Art, no Centro de Cultura Amélio Amorim.

2009 – Salvador, BA – Coletiva. Tempo & Temperatura, no – Foyer do Teatro do Irdeb.

2010 – Salvador, BA – Coletiva. Exposição Santana: Imagens Seculares e uma História com Novos Olhares, no MAB.

2010 – Salvador, BA – Coletiva. Luz do Sol, no Foyer do Teatro do Irdeb.

2010 – Salvador, BA – Exposição coletiva. 37ª Jornada de Cinema da Bahia, na Galeria Canizares (EBA – UFBA).

2010 – Salvador, BA – Circuito das Artes, na Sala Juarez Paraiso, da EBA (UFBA).

2010 – Salvador, BA – Guerreiros de Jorge, no lançamento Condomínio Grenvile e na Galeria Sobrado.

2010 – Londres (Inglaterra) – Brazilians on the Movie, na Galeria Tavid.

2010 – Salvador, BA – Ocupação Artística da Feira de São Joaquim. Exposição Multimídia.

2010 – Salvador, BA – Exposição Coletiva. Acervo Tribunal de Justiça da Bahia, no Centro Administrativo.

1975 – 1º Prêmio de Aquisição. Desenho. Comemoração dos 200 anos da morte de Alexandre Herculano, promovida pelo Gabinete Português de Leitura, em Salvador, BA.

1976 – Menção Honrosa. Instalação em coautoria. I Encontro de Arte da Fundação Cidade do Salvador (FUNCISA), na Pousada do Carmo, em Salvador, BA.

1978 – 1º Prêmio de Aquisição. Desenho. I Salão Universitário de Artes Visuais, no Teatro Castro Alves, em Salvado, BA.

1991 – Prêmio de Aquisição. “Projeto Retalhos”, instalação em coautoria, na I Bienal do Recôncavo, promovida pela Fundação Dannemann, em São Félix, BA.

1999 – Menção Honrosa no Concurso de Tapumes para o Carnaval de Salvador, BA.

2003 – Prêmio UNESCO de Fomento das Artes – Sala Especial , no V Mercado Cultural, no Conjunto Cultural da Caixa, em  Salvador, BA

2005 – Salvador, BA – Coletiva. Projeto “Natal sem Fome. – Prêmio Natal sem Fome pela participação na campanha Ação da Cidadania.

Autores(as) do verbete:

Suzane Pinho Pêpe

Data de inclusão:

25/03/2014

Datas de revisão / atualização:

13/05/2019; 02/04/2021;