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Viga Gordilho
Fotografia (detalhe) tirada em 2005, por ocasião da mostra coletiva: Tecido do corpo Social, no Museu do Traje e do Têxtil, Salvador, Bahia. Autoria da foto não identificada.

GORDILHO, Maria Virgínia (Maria Virginia Gordilho Martins. Salvador. Bahia, 8 de maio de 1953). Retrato:     Formação: 1972/1975 – Salvador, BA – Graduação: Desenho e Plástica na EBA, Escola de Belas Artes, da UFBA, Universidade Federal da Bahia. 1993/1995 – Salvador, BA – Mestrado em Artes pela EBA, UFBA. 2000 e 2001 – Valencia,[...]

Terra-homem-e-signo-Museu-de-Arqueologia-e-etnologia-da UFBA-1995.
Africa-III. 2002.
Cantos contos e contas. Museu de Arte Sacra, UFBA_2003. Trí-ptico vermelho. Foto:Hermes Carvalho, 2007.
A bagagem.
Coração e fibra.
Detalhe da sombra projetada.
Casa em que vivi. Foto: Hermes Carvalho, 2007.
Tempo Gerundio. Paço das Artes, São Paulo. 2014.
Terra-homem-e-signo-Museu-de-Arqueologia-e-etnologia-da UFBA-1995.
Africa-III. 2002.
Cantos contos e contas. Museu de Arte Sacra, UFBA_2003. Trí-ptico vermelho. Foto:Hermes Carvalho, 2007.
A bagagem.
Coração e fibra.
Detalhe da sombra projetada.
Casa em que vivi. Foto: Hermes Carvalho, 2007.
Tempo Gerundio. Paço das Artes, São Paulo. 2014.
Referências
Bibliográficas:

GORDILHO, V. Cantos, contos e contas. Salvador: P555, 2004.

______. Onde se esconde o cinza luminoso. Salvador: EDUFBA, 2006.

______. Onde as casas se vestem e céu?. Salvador: EDUFBA, 2008.

______ (Org). Ruínas Fratelli Vita. Salvador: EDUFBA, 2009.

______; HERNÁNDEZ, Maria Herminia (Org.). Entre Territórios. Salvador: EDUFBA, 2011.

______; et al. Ocultações e espelhamentos: processos criativos em oficinas realizadas pelo Núcleo de Arte no Projeto BTS. Salvador: EDUFBA, 2011.

______; et al. Pintando com o tauá na comunidade de Coqueiros: possíveis aproximações entre Arte e Química no “Projeto BTS”.  In: Rev. Virtual Química, v. 4, n. 5, p. 534- 550, 2012. Disponível em: <http://www.uff.br/rvq>.

______; et al. BTS em retalhos. Salvador: EDUFBA, 2013.

______. O vestido Fuxiqueiro. Salvador: EDUFBA, 2013.

______ (org.). Revista Cultura visual, PPGAV/EBA/UFBA nº 10.

______ Anais do 10º ao 22º Encontro da ANPAP – Associação Nacional e Pesquisadores em artes plásticas. Disponíveis em <www.anpap.org.br>.

 
Arquivísticas:

GORDILHO, Viga. Arquivo documental da artista sob sua responsabilidade com livros, catálogos, textos, registros iconográficos e portfolio, produzidos pela artista e sobre a artista. Salvador, Bahia.

 
Eletrônicas seguidas dos links:

<www.sacatar.org>

<www.pilula.com.br/afetos>

<www.pilula.com.br/casa401>

<www.mav.ufba.br>

<www.revistaohun.ufba.br>

<www.exilekulturkoordination.de>

<http://www.anpap.org.br/anais/2013/ANAIS/simposios/08/Maria%20Virg%C3%ADnia%20Gordilho%20Martins.pdf>

<http://www.anpap.org.br/anais/2010/pdf/cpa/maria_virginia_gordilho_martins.pdf>

<http://www.anpap.org.br/anais/2009/pdf/cc/maria_virginia_gordilho_martins.pdf >

<http://www.anpap.org.br/anais/2008/artigos/198.pdf>

<http://www.uff.br/RVQ/index.php/rvq/issue/view/5>
<http://vigagordilho.wordpress.com/>

<http://paginadoartista.blogspot.com/>

<http://www.flickr.com/photos/vigagordilho/>

<http://www.anpap.org.br/outrosentres/>

<www.seminarioartenatureza.com>

<http://craftcabanyal.blogspot.com.es/>

<http://craftcabanyal.blogspot.com.es/p/proyectos.html>

<http://tocarelcabanyal.wordpress.com/>

 
Livros e catálogos:

ARMAND, Luis. Ciudades (im) proprias; La tensión entre lo global y lo local. Valencia: CIAR, 2011, p. 301 a 312.

CORREIA, Norma. Acervo da Academia de Letras e Artes do Salvador. Artes Visuais na Bahia. Salvador: Contexto, 2002. p.115.

BARBOSA, Ana Mae. Artes plásticas no nordeste.et al. Estudos avançados 29. São Paulo: IEA, 1987. p 241.

CIEILLO, José e GRANDO, Angela. O sabor da sua saliva é sonoro. Reflexões sobre o processo de criação nas artes. São Paulo: intermeios, 2013. p. 57.

MARIA, Adair. Arte, Arte, Salvador 450 anos. Salvador; atelier Maria Adair, 1999, p.100.

MATOS, Matilde. 50 anos de arte na Bahia. Salvador: EPP publicações e publicidades, 2010. p.222.

MIDLEJ, Dilson. Uma questão de afeto. Salvador: Guia do Ócio. Exposições. Ano VI, nº 76. p. 24.

______. Acervo ACBEU de Artes Plásticas. Salvador: Associação Cultural Brasil estados unidos, 2003, p. 62 e 63.

Revista Neon. Ano 2. Nº 24. 2000.p.32.

100 artistas plásticos da Bahia. Prova do artista. Prêmio Copene de Cultura e arte. Salvador; C394, 1999. p. 107.

 
Periódicos:

Linha d´agua. A Tarde. 5.10.1986. Myriam Fraga.

PAINEL. A Tarde, 8.10,1986. Hertbet Magalhães.

Artes Visuais. Viga resgata mensagens coloridas da infância, 13.10.1986. Reynivaldo Brito.

Pinceladas. A Tarde, 11.8.1988. Herbert Magalhães.

A arte em cena. A Tarde, Painel. 10.11.1988. Herbert Magalhães.

Maninho – ingenuamente belo. Tribuna da Bahia- Cultura, 8.6.1989.

Maninho no Betânia. A Tarde, 27.8.1989.

Maninho veio ao mundo para dar mais cores as nossas cidades. A Tarde, 11.9.1989.

A pintura rebuscada de Viga Gordilho, na Noguerol Galeria de Arte. Correio da Bahia, 18.11.91.

Terra inspira o trabalho de Viga Gordilho. A Tarde, Caderno 2, 21.11.1991.

Cecília Kerrche no “Don Quixote”, cenários de Viga Gordilho, A Tarde, 24.11.1991.

Dois momentos do ballet clássico em Salvador. Tribuna da Bahia, 22.11.1991.

Olhar feminino de Viga, através de uma orqídea, 26.11.1991, A Tarde,  Reynivaldo Brito.

No mar dos sonhos de coqueiros, navegar é preciso. A Tarde Cultural,  9.10.1993.

Cores da Terra, A Tarde Cultural, 8.5.1993, Capa e os, 2 e 3. Carlos Eduardo da Rocha.

Cores de arretô. A Tarde Cultural, 8.5.93.

O tear da arte cenográfica. Bahia hoje, Cultura, 19.7.1994.

Viga Gordilho, a operária da arte, A Tarde, Caderno 2, 18/4,1995.

Viga valoriza materiais. A Tarde, Artes Visuais. 30.8.1994, Reynivaldo Brito.

A maestria nas mãos da artista, A Tarde. Caderno 2, 19.4.95.

Artes Visuais, A Tarde, Caderno 2, 11.4.1995, p.2, Reynivaldo Brito.

Viga Gordilho expõe “Terra, homem, signo” no museu de arqueologia e Etnologia, 15.5.1995.

Viga Gordilho resgata cultura brasileira em terra, homem, signo. Jornal do MEC. Ano II, nº 13. Junho de 1995.

Artes Plásticas. Correio Brasiliense, 12.6.1995.

Artistas valorizam o pelourinho. A Tarde, Caderno 2, 28.11.1995, Reynivaldo Brito.

Arte e Natureza. A Tarde, Caderno 2, 11.12.1995.

As moradas do tempo, A Tarde Cultural, Caderno 3, p.2, 18.5.96.

Eco. A Tarde. 1º.6.1996; O universal e o primitivo, moram no mar.

Folha da Bahia, 29.5.1996; Saldo positivo.

A Tarde, Caderno 2, Ano 83, nº28,1996.

Um brinde ao café. Gazeta mercantil, 30.7.1997.

Opinião – um conceito azul. Correio da Bahia, 27.5.1999.

O trabalho de Viga Gordilho. A Tarde, Visuais, 18.5.1999, Reynivaldo Brito.

Azul em movimento. A Tarde Cultural, 12.6.1999.

Sutileza, graça, diversidade. Soterópolis, 13.6.1999, por Matilde Matos.

A obra de Viga Gordilho. A Tarde. 30.5.1999. Herbert Magalhães.

Um conceito azul na ACBEU. Tribuna da Bahia. 1º.6.1999, Fernando Freitas Pinto.

KULTUR IN ESSEN, W 03/04, nº 158, 11.7.2001;

Kunstlerinnen inspirieren sich gegenseitig, Westfalische Rundschau Nr. 167, RHA 4, Hagener Rundschau, 21.7.2001.

Cantos, contos, contas. Tribuna da Bahia, 30.1.2001.

Uma ponte de afetos. A Tarde, Caderno 2, 14.10,2013, Marcos Dias.

A baía e os seus bordados. Correio da Bahia, Salvador, 12.12. 2013. Caderno Cultural.  p.31.

GORDILHO, Maria Virgínia (Maria Virginia Gordilho Martins. Salvador. Bahia, 8 de maio de 1953).

Retrato:

 

Fotografia (detalhe) tirada em 2005, por ocasião da mostra coletiva: Tecido do corpo Social, no Museu do Traje e do Têxtil, Salvador, Bahia. Autoria da foto não identificada.

Fotografia (detalhe) tirada em 2005, por ocasião da mostra coletiva: Tecido do corpo Social, no Museu do Traje e do Têxtil, Salvador, Bahia. Autoria da foto não identificada.

 

Formação:

1972/1975 – Salvador, BA – Graduação: Desenho e Plástica na EBA, Escola de Belas Artes, da UFBA, Universidade Federal da Bahia.

1993/1995 – Salvador, BA – Mestrado em Artes pela EBA, UFBA.

2000 e 2001 – Valencia, España – Participação no PCI, Programa de Cooperação Interuniversitária, para o Departamento de Escultura e Novas Tecnologias na Faculdade de Belas Artes de São Carlos da UPV- Universidad Politécnica de Valencia. Bolsista.

2002 –  Esen e Hagen, Alemanha – Participação do Projeto Fraenkulturforum.  Recebeu bolsa de artista pesquisadora.

2003- Bolsa de artista pesquisadora para integrar o projeto itinerante VisibleVisions em Johannesburg na África do Sul e em Nairobi no Kenya, em 2005.

2000/2003 – Doutorado em Artes pela ECA, Escola de Comunicações e Artes da USP, Universidade de São Paulo, com bolsa da CAPES (PICD).

2004 – Itaparica, BA – Artista Residente no Instituto SACATAR.

 

Atividades Profissionais

1974 /1989- Professora de Artes do Colégio Marista de Salvador-Bahia.

1975/1999 – Trabalhos em Cenografia para companhias de dança nacionais e internacionais.

1987 / 1990 – Professora colaboradora na matéria pintura, Departamento I – História da Arte e Pintura, da EBA/UFBA.

1990 até os dias atuais – Professora da matéria Pintura, Departamento I – História da Arte e Pintura, da EBA, UFBA.

1997/ 2000 – Criou e Coordenou o curso de pintura, como atividade de extensão de na Escola de Belas Artes;

2004 até os dias atuais – Professora, pesquisadora e orientadora do PPGAV – Programa de Pós Graduação em Artes Visuais da EBA/UFBA.

1998/1999 – Chefe do Departamento I – História da Arte e Pintura. EBA, UFBA.

2005/06 Vice-coordenadora do PPGAV.

2007/2008 – Coordenadora eleita do PPGAV.

2004 á 2006 – consultora Ad-hoc da FAPESB.

2006/2008 – Membro da Câmara de Assessoramento e Avaliação Técnico-Científica da FAPESB.

2005 /2012 – Membro do Conselho Diretor do Instituto de Residência Artística SACATAR.

2012 até os dias atuais – Professora do Curso de Especialização de Arte Educação da EBA/UFBA.

2006 até os dias atuais – Parecerista do PIBIC- Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica;

2010 até os dias atuais – Consultora Ad hoc da CAPES.

1996 até os dias atuais – Membro da ANPAP – Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas;

1997 a 2007 – Representante de Comitê da ANPAP no Estado da Bahia.

2007 a 2008 – Segunda secretária da Diretoria da ANPAP com sede na UDESC.

2009/2010 – Presidente da ANPAP.

2009 e 2010 – Organização do 18º e 19º Encontros Nacionais, respectivamente na UFBA e na UFRB – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.

2007 a 2013 – Coordenou o Eixo de Artes do projeto multidisciplinar BTS – Baía de Todos os Santos.

1996 – Prêmio COPENE de Cultura e Arte.

2013 até os dias atuais – Membro da FAEB – Federação de Arte Educadores do Brasil.

2006 até os dias atuais – Líder do grupo de pesquisa, MAMETO CNPq – MAtéria, MEmória e conceiTO em poéticas visuais contemporâneas.

 

Principais especialidades:

Pintura.

 

Outras atividades:

Escritora e Curadora.

 

Assinatura:
Assinatura extraída de uma obra com encáustica, da série: Ocultações e espelhamentos, conceituando os segredos contidos no silêncio das águas dos oceanos e rios, Bahia, 1.20m X 1.20m.Coleção particular.

Assinatura extraída de uma obra com encáustica, da série: Ocultações e espelhamentos, conceituando os segredos contidos no silêncio das águas dos oceanos e rios, Bahia, 1.20m X 1.20m.Coleção particular.

 

Assinatura usada em documentos digitais a partir de 2011.

Assinatura usada em documentos digitais a partir de 2011.

 

Dados biográficos:

Nascida em Salvador, Bahia, em 8 de maio de 1953, Viga Gordilho é filha de Maria Sanches de Almeida Gordilho, pintora e Professora de Desenho e Trabalhos Manuais do Colégio Severino Vieira, e, de José Geraldo Veloso Gordilho, homem de muita sensibilidade. Ainda pequena, sendo a quarta de cinco irmãos, foi morar com a avó materna, Domnina Rezende Sanches de Almeida, em uma fazenda em Santo Antônio de Jesus, cidade localizada no recôncavo baiano, onde conviveu intensamente com a natureza. Estas vivências, por certo, propiciaram na formação de Viga Gordilho, a gênese do seu processo criativo, onde pincéis, tintas, poesia, natureza e porões povoaram desde cedo o seu imaginário.

Iniciou os seus estudos na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia, aperfeiçoando-se com trabalhos em cenografias, experiência esta, que oportunizou um vasto domínio de materiais distintos e amplo conhecimento do espaço e do tempo. Ainda como estudante da Graduação, iniciou a sua carreira de Professora de Artes no Colégio Marista, juntamente com a artista Maria Adair, onde permaneceu por 17 anos. Neste período de docência do ensino fundamental e médio, experimentou várias técnicas de pintura e recursos distintos, o que favoreceu a um grande aprendizado de recursos metodológicos e a um profícuo laboratório de pesquisa. Aspectos que irá aperfeiçoar com o seu ingresso como Professora na Universidade Federal da Bahia, inicialmente como Docente colaborador em 1987, e em 1990, como concursada para lecionar a matéria Pintura.

Com o Mestrado em Artes, teve oportunidade de sistematizar as suas pesquisas em uma dissertação intitulada Terra, homem e signo: Uma criação plástica, com fibras, pigmentos e corantes brasileiros, associados a possibilidades sintéticas. (GORDILHO, 1995).

No ano 2000, concorreu ao PCI – Programa de Cooperación Interuniversitária – Professores – AL. E, e teve o seu projeto aprovado para sua primeira bolsa de estudos na Europa, sob o título: O traje como arte: Analogias matérico-simbólicas entre os trajes valencianos e soteropolitanos – Pesquisa e registro fotográfico de materiais empregados. Nesta experiência, teve como tutora a Profª Elena Edith Monleón Pradas.  Sob este panorama, foi possível investigar em terras valencianas, na Espanha, a herança moura com o trabalho de cinzelamentos de metais, e o trabalho com rendas, aspectos estes que irão fortemente influenciar a sua obra.

Retornou ao Brasil, em março do mesmo ano, para iniciar os seus estudos de Doutorado na Escola de Comunicações e Artes da USP.  Morando quatro anos em são Paulo, teve oportunidade de concorrer a outras bolsas como artista pesquisadora, o que possibilitou o seu retorno à UPV em 2001, para conclusão de suas investigações. Em 2002, a sua participação no Projeto Fraenkulturforum nas cidades Essen e Hagen, na Alemanha, em 2003, integrar o projeto itinerante VisibleVisions em Johannesburg na África do Sul, e em 2005, em Nairobi no Kenya.

Como foi referenciado, o fato de Viga Gordilho ter atuado em cenografia por duas décadas, as instalações como linguagem, surgiram naturalmente. A primeira, intitulada, “São as mãos inteligentes”, foi mostrada em 1995, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFBA. Assim, no seu percurso como artista pesquisadora, outras instalações foram apresentadas. Entre elas, destacam-se: “Lusa, um conceito azul”, Galeria da ACBEU em 1999; No mesmo ano, “Cantos dos pedidos” no espaço cultural Sophia Costa Pinto, em Salvador; “Embalagens da fé”, projeto para estação de Metrô em São Paulo (não realizado); Memorizar, Espaço Josep Renau, Facultad de Bellas Artes de San Carlos, UPV Universidad Politécnica de Valencia, España, ambas em 2000. Em 2001, apresentou a “Dialética del Câmbio” na Sala de Exposição da Facultad de Bellas Artes de San Carlos, UPV Universidad Politécnica de Valencia, ESP.  Em  2002, “um  pedaçinho do céu” no Centro de Antroposofia, Rudolf Steiner, em Hagen, norte da Alemanha; 2003, mostrou a instalação aérea, “Muda Memória”, no Pavilhão da Bienal em Johannesburg, África do Sul. No mesmo ano, expos 4 objetos  instalados no  Museu de Arte Sacra da UFBA, “Corações de fibra , “Renda Tempo ,“Cadeiras conversadeiras”, “Castigo e perdão”, sendo que os dois últimos referenciado,  levara-na a criar o Projeto   coletivo “Assentos lugares de ausência”, exposto no Museu Carlos Costa Pinto em 2005. Neste mencionado   projeto, incluiu   mais dois  novos objetos: “Os pés cansados de minha mãe’ e os pés ausentes do meu pai”.  Outros  projetos coletivos,foram criados por viga Gordilho,  incentivando sempre a participação de bolsistas PIBIC, estudantes da Pós Graduação e os pesquisadores do grupo de pesquisa MAMETO CNPq, MAtéria, MEmória e conceiTO em poérticas contemporâneas, do qual é líder. É significativo, referenciar também,  “Um Brinde ao Café”, coletivo realizado em 1997, em 4 espaços culturais do Pelourinho, envolvendo 99 artistas na criação de xícaras e “Ruínas Fratelli Vita, intervenção coletiva com 24 horas de duração,  que aconteceu nas próprias ruínas da antiga fábrica de cristais existente na cidade baixa, hoje completamente restaurada. Este projeto foi registrado em livro, apoiado pela FAPESB. Com a  continuidade do seu percurso em artes, passou a potencializar em suas obras o uso da fibra e da leveza, instalando  objetos em suspensão,  ação esta acentuada nos  projetos; “Afetos roubados no tempo”(1995/2014), “Mulheres de fibra” (2012), “Trânsito de mim mesma’ (2012), “Uma pequena floresta” (2013) e “Tempo gerúndio”, (2014).

Falando sobre as pinturas de Viga Gordilho, a Profª de Arte Contemporânea, Sofia Olszewski Filha, no catálogo do projeto “Terra, homem e signo’, (1995, f. 12) informa-nos:”(…). Não se trata de uma velha volta à arte primitiva, mas uma relação dialética entre as raízes da nossa cultura e a produção artística contemporânea Maria Virginia elabora um diálogo com a realidade nacional e alia os novos conhecimentos adquiridos com os mestres do Recôncavo a um discurso mais amplo” (…).

Observa-se que três obras da série referenciada, foram aprovadas para participarem no 1º Salão MAM- Museu de Arte Moderna da Bahia, realizado em 1995, onde somente 175 dos concorrentes foram aceitos, como referencia o artista Sante Scaldaferri no mesmo catálogo (1996, f. 14): “(…) Venho acompanhando o trabalho de Viga Gordilho, desde as suas primeiras exposições, e ela vem demonstrando uma constante evolução. Recentemente marcou pontos quando passou pelo crivo dos membros do júri do 1º salão MAM- Bahia de Artes plásticas, onde somente 14% dos concorrentes foram aceitos. (…)

As suas obras, foram classificadas pela crítica de arte Matilde Matos, no seu livro “50 anos de arte na Bahia” como pertencente à geração dos anos 70, talvez, considerando-se a sua expressiva participação em cenografia na década referenciada, entretanto a primeira mostra individual de obras de Viga Gordilho, aconteceu em 1986, em Salvador, na Galeria Pancetti, localizada na Rua Dias D´ávila, 109, na Barra, hoje extinta. Nesta individual, ela apresentou 21 telas a óleo, sob a temática “Maninho”. Nome dado em homenagem aos seus três filhos MAria, MariaNIna e PauliNHO. Esta mostra indiciou a finalização do primeiro ciclo –  magistério no Colégio Marista e a sua convivência com inúmeros alunos que não permitiram que Viga Gordilho parasse de sonhar. E ela não parou, pois, três anos depois, as poesias de sua autoria, escritas no catálogo da referida mostra, foram adaptadas para texto, e suas obras tornaram-se personagens para uma peça de teatro batizada como “Maninho no mundo da Fantasia”. Esta foi dirigida por Fernando Guerreiro, coreografada por Lívia Pedro, os poemas foram também musicados por Carmem Metting e gravados pelo coral infanto juvenil da UFBA. A peça ficou em cartaz em 1999, por 30 dias no extinto teatro Maria Bethânia, que era localizado no Rio Vermelho.

Como já referenciado, com o ingresso da supracitada artista, como docente da Universidade, a tríade, ensino, pesquisa e extensão, gradativamente irá se fortalecer. Com a convivência com o Professor José Rescala no início dos anos 70, ela, não só herdou somente as preciosas latinhas de pigmentos coulleurs pour La fresque da Le Franc,  mas a paixão pelas técnicas de pintura, levando-a a lecionar a disciplina Teoria e Técnica da Pintura por mais de uma década, o que certamente possibilitou o uso da têmpera, encáustica e acrílica nas suas obras, e, substanciou  as suas publicações, sendo seu primeiro livro: “Cantos, contos e contas: uma trama às águas como lugar de passagem” (2004), adaptação da sua tese de Doutorado, sob o mesmo título, contendo 269 páginas, fartamente ilustradas. Em seguida, vieram as narrativas poéticas em formato de conto: “Onde se esconde o cinza luminoso?” (2006), “Onde as casas se vestem de céu:” (2008), e “O vestido fuxiqueiro” (2013).

No início dos anos 2000, produz pinturas ousadas, mais minimalistas e de grande liberdade cromática, tal como o díptico “Ocultações e Espelhamentos’, em que usa a cor laranja em grande saturação. O bordado aparece pela primeira vez, expandindo a linguagem pictórica, como nos situa o Prof. Luiz Alberto Ribeiro Freire, no prefácio do livro Cantos, contos e contas, assim conceitua: (2004. f. 9):

“(…) Todo o trabalho é estruturado de modo a compor um sistema de idéias, símbolos e significados coletivos e individuais, em que cores, materiais, apropriações e objetos fazem-se e refazem-se num processo de significação contínua. A autora aprimora o uso simbólico dos materiais, explorando as possibilidades estéticas e semânticas. Compõe pinturas afeitas ao minimalismo e à arte matérica, trabalhando com o princípio da complementaridade e do espelhamento, jogo que se estabelece em dípticos e polípticos, nos quais conteúdo e continente se alternam intermediados pelas águas profundas da memória cultural (…)”.

A quinta mostra individual, “Vozes que morrem no mar”, de 1996, foi exposta na Capela do Museu de Arte Moderna da Bahia. Esta recebeu o apoio da COPENE, o qual possibilitou uma profícua pesquisa do trabalho com bilros, junto as rendeiras da ilha de Maré, localizada na baía de Todos os Santos, projeto seminal para a atuação de Viga Gordilho junto as comunidades da baía de Todos os Santos, onde a artista irá se dedicar com afinco nos anos que se seguem.

O prêmio SACATAR, como artista residente, credencia esta atuação, que, por certo se tornou um divisor de águas, a partir do seu projeto “Tecido do corpo Social”, resultado da mencionada residência. Juntamente com artistas internacionais, Viga Gordilho estreita a relação com a comunidade de Quinta Pitanga, na ilha de Itaparica, onde está localizada a sede da residência SACATAR. Considera-se este projeto a âncora que a levou a coordenar o Eixo de Artes no projeto interdisciplinar “BTS – Bahia de Todos os Santos”, desenvolvido de 2008 a 2012, o qual resulta na publicação “BTS em retalhos – ações poéticas em cinco portos da baía de Todos os Santos: Baiacu, Matarandiba, Itaparica, Coqueiros e Ilha e Maré” (2013), apoiado pela FAPESB- Fundação e Amparo à pesquisa do estado da Bahia.

A fotografia no percurso criativo da artista surgiu no início dos anos 2000, primeiro como ferramenta para a pintura, atualmente, como linguagem pictórica em movimento – um “tempo gerúndio” – Movimento minimalista, trânsito de suas próprias experiências, onde Viga Gordilho, poeticamente, expressa pequenas felicidades, de pirilampos, a luz de Didi-huberman – a Sobrevivencia dos vagalumes. Então, a partir de 2005, obras modulares, tornaram-se síntese de sua arte – vida, potencializando o aspecto atemporal.

É importante destacar, que a artista pesquisadora, sempre compartilhou as suas pesquisas com bolsistas de iniciação científica, PIBIC, como já foi citado, e se dedicou com afinco na orientação de monitorias, TCC, mestrandos e doutorandos, tornando-se muitas vezes, curadora das mostras finais dos seus orientandos.

Sob a presidência da ANPAP, Viga Gordilho, além de coordenar dois Encontros de pesquisadores, criou os projetos “Outros papéis” e “Entre folhas”, envolvendo estudantes da Graduação, da Pós Graduação, integrantes do grupo e pesquisa MAMETO CNPq e artistas pesquisadores de todo território Nacional.

A atuação de Viga Gordilho, tem sido relevante no ambiente cultural da Salvador nestas 3 últimas décadas, não somente veiculada ao ensino da matéria Pintura I na Graduação, e na Pós Graduação, Teoria e Técnica de   Processos Artísticos, Documentos de Percurso, em nível de stricto sensu, e a nível de lacto sensu,  Laboratórios de Expressão Plástica e Saberes na Arte e Educação Indígena, colaborando na formação de inúmeros artistas e artes educadores, mas, especialmente, pela produção em arte e o registro sistemático das suas pesquisas.Viga Gordilho, continua criando, entrelaçando cada dia mais, arte e vida

 

Mostras individuais:

1986 – Salvador, BA – Maninho. Galeria Pancetti.

1991 – Salvador, BA – Encontro com a terra. Galeria Nogerol.

1992 – Salvador, BA – Os nós do bambu”, Espaço Cultural Companhia das Índias.

1994 – Salvador, BA – Relevo, terra, luz. Galeria Cañizares, EBA-UFBA.

1994 – Salvador, BA – Os nós do bambu. Companhia das Índias.

1995 – Salvador, BA – Terra Homem Signo (Itinerante). MAE UFBA Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal da Bahia.

1995 – Brasília, DF – Terra Homem Signo (Itinerante). Espaço Cultural do Ministério de Educação e do Desporto.

1996 – Salvador, BA – Vozes que morrem no mar, Capela do MAM- Museu e Arte Moderna da Bahia.

1999 – Salvador, BA – Lusa, um conceito azul” Galeria da ACBEU- Associação Cultural Brasil Estados Unidos,

2000 – Salvador, BA – Cantos Contos Contas: Primeira Estação (itinerante). Espaço Cultural da Senzala, ABACH-Academia Brasileira de Arte Cultura e História, São Paulo e em 2001, no MAE/UFBA Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal da Bahia.

2003- Salvador, BA – Cantos Contos Contas: Uma trama às águas como lugar de passagem. Museu de Arte Sacra da Universidade Federal da Bahia

 

Participações em Salões, Bienais e coletivas:

1991 -  São Felix, BA – I Bienal do Recôncavo. Centro Cultural Dannemann.

1992 – Porto Seguro, BA – Janelas. Centro Cultural Banco do Brasil,

1994 – Goiânia, GO – 1ª Bienal do Incomum, obra selecionada”, Museu de Arte.

1995 – Salvador, BA – 1º Salão do MAM – BA de Artes Plásticas.

1995 – Salvador, BA – 1ª Bienal Afro-Americana de Cultura (3º prêmio), Galeria Cañizares.

1993 – São Felix, BA – II Bienal do Recôncavo. Centro Cultural Dannemann. Menção Especial.

1997 – Salvador, BA – Um Brinde ao café em 4 espaços culturais do Pelourinho: Cafeliér, Atelier Maria Adair, Ara arte Antiga e Muzeum Antiguidades & Decorações.

1997 – Salvador, BA – Recôncavo da Bahia: cenários e perspectivas”. Associação Comercial da Bahia, Salvador.

1997 – São Paulo, SP – Projeto acervo II’, Cores da Bahia. Galeria virtual Art Gallery. Centro Cultural Liceu de

1997 – São Paulo, SP – Cores e Ritos da Bahia. Espaço Cultural Banco do Brasil.

1997 – São Paulo, SP – I Salão da Pintura contemporânea Brasileira, Biblioteca Municipal presidente Kennedy,

1998 – Salvador, BA – A bagagem. Museu Geológico da Bahia.

1999 – São Paulo, SP – II Salão Nacional da pintura Contemporânea Brasileia; Espaço cultural Leonardo da Vinci.

1999 – Salvador, BA – Arte-Arte Salvador 450 anos, itinerante. MAM – Museu de Arte Moderna da Bahia.

2000 – Valencia, España - Memorhizar, Espacio Josep Renau, Facultad de Bellas Artes de San Carlos, UPV Universidad Politécnica de Valencia.

2000 - Salvador, BA – Expoarte, 53ª SBPC, Campus da Universidade Federal da BA.

2001 – Valencia, España – Dialética del Cambio, Sala de Exposição da Facultad de Bellas Artes de San Carlos, UPV, Universidad Politécnica de Valencia.

2001- Salvador, BA - Mestre da Arte Baiana. Museu Náutico da Bahia.

2001- Essen, Alemanha – Paisagem-Passagem-Passa-agem, ARKA Kulturwerkstatt e V. Zeche Zollverein XII,

2001 – Hagen, Alemanha - KulturForum, Site Specific, Waldorfschule,

2002 -  Visible Visions (Itinerante), Art space Africus institute for contemporary Art. Johanesburg/África do Sul;

2002 – Salvador, BA – Paisagem, passage – passa-agem. Galeria do ICBA.

2002 – Salvador, BA – Arte for sale. Galeria da ACBEU.

2002 – Salvador, BA – Casa 401. Aliança Francesa.

2003 – Salvador, BA – De menino pra menino”, Catedral Basílica de Salvador.

2004 – Salvador, BA – Assentos, lugares de ausência’, mostras simultâneas: Museu Carlos Costa pinto e Galeria da ACBEU.

2004 – Salvador, BA – TeCido do corpo social. Museu do Traje e do Têxtil

2005 a 2014 – Afetos roubados no tempo, coletivo internacional e itinerante.

2005 – Salvador, BA – Goethe Institute.

2006 – Recife, PE – Galeria Capibaribe.

2006 – Maceió, AL – Museu Theo Brandão.

2006 – Campinas, SP – Espaço Cultural da Faculdade Santa Marcelina.

2007 – Salvador, BA – Caixa Cultural Salvador.

2008 – João Pessoa, PB – Centro de Convenções.

2005 – Salvador, BA – Ruínas Fratelli Vita”, ruína da antiga fábrica de cristais, Salvador, BA.

2007 – Salvador, BA – Guard(A)res. Galeria Cañizares.

2007 – Salvador, BA – Banco à Memória, Forte Nossa Senhora de Monte Serrat.

2007 – Salvador, BA – 1º Circuito das Artes. Aliança francesa, Salvador/BA.

2008 – Salvador, BA – Outros papéis. Galeria Cañizares, Salvador/BA.

2009 – Salvador, BA – Entre folhas (itinerante). Galeria Cañizares.

2009 – São Felix, BA – Entre folhas. Centro Cultural Dannemann.

2010 – Salvador, BA – Jornada ecológica move arte’, Galeria Cañizares.

2011 – Salvador, BA – BTS em retalhos, Museu de Arte Sacra da UFBA.

2012 – Salvador, BA – Tramas, tramas e tramas. Fundação Instituto Feminino.

2012 – Atibaia, SO – Mulheres de fibra, Centro Cultural Victor Brecheret,.

2012 – Salvador, BA – 5º Circuito das Artes. Aliança Francesa.

2013 – Salvador, BA – 50 anos de arte na Bahia. Caixa Cultural.

2014 – São Paulo, SP – Intersecções – Primeiro movimento, Museu florestal Octávio Vecshi,.

2014 – Valencia, España – As escolhidas”, projeto Cabanyal.

2014 – São Paulo, SP – Tempo gerúndio. Biblioteca Brasiliana.

 

Premiações:

1993 – I Bienal do Incomum. Coletiva Arte contemporânea 93 – Sala especial. Museu de Arte.

1994 – São Felix, BA – II Bienal do Recôncavo. Centro Cultural Dannemann. Menção Especial.

1995 – Salvador, BA – Decoração do trio da cantora Daniela Mercury. Prêmio DODO e OSMAR.

1996 – II Bienal Internacional Afro-Americana de Cultura BIENAM. 3º lugar em Artes Plásticas

1997 – São Paulo, SP – Centro Cultural do Liceu de artes e ofícios. Prêmio MAIMERI 74 anos.

1998 – Salvador, BA. Concedido pela CIT. Personalidade 98.

2006 – Salvador, BA. Prêmio de Cultura e Artes COPENE.

2001 – Salvador, BA. Mestre da Arte Baiana. Prêmio BANEB e TV Bahia.

2004- Salvador, BA. Prêmio de residência SACATAR.

2007 – Salvador, BA. Caixa Cultural Salvador.

 

 

 

 

Referências
Bibliográficas:

GORDILHO, V. Cantos, contos e contas. Salvador: P555, 2004.

______. Onde se esconde o cinza luminoso. Salvador: EDUFBA, 2006.

______. Onde as casas se vestem e céu?. Salvador: EDUFBA, 2008.

______ (Org). Ruínas Fratelli Vita. Salvador: EDUFBA, 2009.

______; HERNÁNDEZ, Maria Herminia (Org.). Entre Territórios. Salvador: EDUFBA, 2011.

______; et al. Ocultações e espelhamentos: processos criativos em oficinas realizadas pelo Núcleo de Arte no Projeto BTS. Salvador: EDUFBA, 2011.

______; et al. Pintando com o tauá na comunidade de Coqueiros: possíveis aproximações entre Arte e Química no “Projeto BTS”.  In: Rev. Virtual Química, v. 4, n. 5, p. 534- 550, 2012. Disponível em: <http://www.uff.br/rvq>.

______; et al. BTS em retalhos. Salvador: EDUFBA, 2013.

______. O vestido Fuxiqueiro. Salvador: EDUFBA, 2013.

______ (org.). Revista Cultura visual, PPGAV/EBA/UFBA nº 10.

______ Anais do 10º ao 22º Encontro da ANPAP – Associação Nacional e Pesquisadores em artes plásticas. Disponíveis em <www.anpap.org.br>.

 
Arquivísticas:

GORDILHO, Viga. Arquivo documental da artista sob sua responsabilidade com livros, catálogos, textos, registros iconográficos e portfolio, produzidos pela artista e sobre a artista. Salvador, Bahia.

 
Eletrônicas seguidas dos links:

<www.sacatar.org>

<www.pilula.com.br/afetos>

<www.pilula.com.br/casa401>

<www.mav.ufba.br>

<www.revistaohun.ufba.br>

<www.exilekulturkoordination.de>

<http://www.anpap.org.br/anais/2013/ANAIS/simposios/08/Maria%20Virg%C3%ADnia%20Gordilho%20Martins.pdf>

<http://www.anpap.org.br/anais/2010/pdf/cpa/maria_virginia_gordilho_martins.pdf>

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<http://www.uff.br/RVQ/index.php/rvq/issue/view/5>
<http://vigagordilho.wordpress.com/>

<http://paginadoartista.blogspot.com/>

<http://www.flickr.com/photos/vigagordilho/>

<http://www.anpap.org.br/outrosentres/>

<www.seminarioartenatureza.com>

<http://craftcabanyal.blogspot.com.es/>

<http://craftcabanyal.blogspot.com.es/p/proyectos.html>

<http://tocarelcabanyal.wordpress.com/>

 
Livros e catálogos:

ARMAND, Luis. Ciudades (im) proprias; La tensión entre lo global y lo local. Valencia: CIAR, 2011, p. 301 a 312.

CORREIA, Norma. Acervo da Academia de Letras e Artes do Salvador. Artes Visuais na Bahia. Salvador: Contexto, 2002. p.115.

BARBOSA, Ana Mae. Artes plásticas no nordeste.et al. Estudos avançados 29. São Paulo: IEA, 1987. p 241.

CIEILLO, José e GRANDO, Angela. O sabor da sua saliva é sonoro. Reflexões sobre o processo de criação nas artes. São Paulo: intermeios, 2013. p. 57.

MARIA, Adair. Arte, Arte, Salvador 450 anos. Salvador; atelier Maria Adair, 1999, p.100.

MATOS, Matilde. 50 anos de arte na Bahia. Salvador: EPP publicações e publicidades, 2010. p.222.

MIDLEJ, Dilson. Uma questão de afeto. Salvador: Guia do Ócio. Exposições. Ano VI, nº 76. p. 24.

______. Acervo ACBEU de Artes Plásticas. Salvador: Associação Cultural Brasil estados unidos, 2003, p. 62 e 63.

Revista Neon. Ano 2. Nº 24. 2000.p.32.

100 artistas plásticos da Bahia. Prova do artista. Prêmio Copene de Cultura e arte. Salvador; C394, 1999. p. 107.

 
Periódicos:

Linha d´agua. A Tarde. 5.10.1986. Myriam Fraga.

PAINEL. A Tarde, 8.10,1986. Hertbet Magalhães.

Artes Visuais. Viga resgata mensagens coloridas da infância, 13.10.1986. Reynivaldo Brito.

Pinceladas. A Tarde, 11.8.1988. Herbert Magalhães.

A arte em cena. A Tarde, Painel. 10.11.1988. Herbert Magalhães.

Maninho – ingenuamente belo. Tribuna da Bahia- Cultura, 8.6.1989.

Maninho no Betânia. A Tarde, 27.8.1989.

Maninho veio ao mundo para dar mais cores as nossas cidades. A Tarde, 11.9.1989.

A pintura rebuscada de Viga Gordilho, na Noguerol Galeria de Arte. Correio da Bahia, 18.11.91.

Terra inspira o trabalho de Viga Gordilho. A Tarde, Caderno 2, 21.11.1991.

Cecília Kerrche no “Don Quixote”, cenários de Viga Gordilho, A Tarde, 24.11.1991.

Dois momentos do ballet clássico em Salvador. Tribuna da Bahia, 22.11.1991.

Olhar feminino de Viga, através de uma orqídea, 26.11.1991, A Tarde,  Reynivaldo Brito.

No mar dos sonhos de coqueiros, navegar é preciso. A Tarde Cultural,  9.10.1993.

Cores da Terra, A Tarde Cultural, 8.5.1993, Capa e os, 2 e 3. Carlos Eduardo da Rocha.

Cores de arretô. A Tarde Cultural, 8.5.93.

O tear da arte cenográfica. Bahia hoje, Cultura, 19.7.1994.

Viga Gordilho, a operária da arte, A Tarde, Caderno 2, 18/4,1995.

Viga valoriza materiais. A Tarde, Artes Visuais. 30.8.1994, Reynivaldo Brito.

A maestria nas mãos da artista, A Tarde. Caderno 2, 19.4.95.

Artes Visuais, A Tarde, Caderno 2, 11.4.1995, p.2, Reynivaldo Brito.

Viga Gordilho expõe “Terra, homem, signo” no museu de arqueologia e Etnologia, 15.5.1995.

Viga Gordilho resgata cultura brasileira em terra, homem, signo. Jornal do MEC. Ano II, nº 13. Junho de 1995.

Artes Plásticas. Correio Brasiliense, 12.6.1995.

Artistas valorizam o pelourinho. A Tarde, Caderno 2, 28.11.1995, Reynivaldo Brito.

Arte e Natureza. A Tarde, Caderno 2, 11.12.1995.

As moradas do tempo, A Tarde Cultural, Caderno 3, p.2, 18.5.96.

Eco. A Tarde. 1º.6.1996; O universal e o primitivo, moram no mar.

Folha da Bahia, 29.5.1996; Saldo positivo.

A Tarde, Caderno 2, Ano 83, nº28,1996.

Um brinde ao café. Gazeta mercantil, 30.7.1997.

Opinião – um conceito azul. Correio da Bahia, 27.5.1999.

O trabalho de Viga Gordilho. A Tarde, Visuais, 18.5.1999, Reynivaldo Brito.

Azul em movimento. A Tarde Cultural, 12.6.1999.

Sutileza, graça, diversidade. Soterópolis, 13.6.1999, por Matilde Matos.

A obra de Viga Gordilho. A Tarde. 30.5.1999. Herbert Magalhães.

Um conceito azul na ACBEU. Tribuna da Bahia. 1º.6.1999, Fernando Freitas Pinto.

KULTUR IN ESSEN, W 03/04, nº 158, 11.7.2001;

Kunstlerinnen inspirieren sich gegenseitig, Westfalische Rundschau Nr. 167, RHA 4, Hagener Rundschau, 21.7.2001.

Cantos, contos, contas. Tribuna da Bahia, 30.1.2001.

Uma ponte de afetos. A Tarde, Caderno 2, 14.10,2013, Marcos Dias.

A baía e os seus bordados. Correio da Bahia, Salvador, 12.12. 2013. Caderno Cultural.  p.31.
Autoria

Autores(as) do verbete:

Maria Herminia Olivera Hernández

D536

Dicionário Manuel Querino de arte na Bahia / Org. Luiz Alberto Ribeiro Freire, Maria Hermínia Oliveira Hernandez. – Salvador: EBA-UFBA, CAHL-UFRB, 2014.

Acesso através de http: www.dicionario.belasartes.ufba.br
ISBN 978-85-8292-018-3

1. Artes – dicionário. 2. Manuel Querino. I. Freire, Luiz Alberto Ribeiro. II. Hernandez, Maria Hermínia Olivera. III. Universidade Federal da Bahia. III. Título

CDU 7.046.3(038)

 

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