PIEDADE, Agostinho da (Frei). (* Portugal, 15…?. + Salvador, Ba, 2/abr/1661). Ofício: Escultor. Período de atividade documentada: 1620, 1634, 1636, 1661, 1642. Assinatura: Dados biográficos: Escultor Portugues seiscentista, sua obra é considerada pelo Prof. Clarival do Prado Valladares a primeira manifestação de arte erudita ocorrida no Brasil e com a “terra brasileira”. (NIGRA, 1971,[...]
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PIEDADE, Agostinho da (Frei). (* Portugal, 15…?. + Salvador, Ba, 2/abr/1661).
Ofício: Escultor.
Período de atividade documentada: 1620, 1634, 1636, 1661, 1642.
Assinatura:
Escultor Portugues seiscentista, sua obra é considerada pelo Prof. Clarival do Prado Valladares a primeira manifestação de arte erudita ocorrida no Brasil e com a “terra brasileira”. (NIGRA, 1971, p. 11). São atribuídas a ele vinte e sete imagens, todas em barro cozido. Apenas quatro dessas obras, contudo, estão assinadas e duas delas datadas.
Sua obra foi identificada e analisada a partir da primeira metade do século XX, por outro beneditino, D. Clemente Maria da Silva-Nigra. A maior parte das peças identificadas está exposta no Museu de Arte Sacra da Universidade Federal da Bahia.
Entre as poucas fontes biográficas acerca do artista, destacam-se os manuscritos do “Dietário das Vidas e Mortes dos Monges que faleceram neste Mosteiro de São Sebastião da Ordem do Príncipe dos Patriacas São Bento no Principado do Brasil”, que embora silencie acerca de suas atividades atisticas, esclarece que o Frei Agostinho da Piedade nasceu em Portugal; professou no Mosteiro de São Bento da Bahia; onde foi odenado sacerdote. Administrou por longos anos a fazenda de Itapõa; e já em idade avançada exerceu o cargo de capelão na histórica Igreja de Nossa Senhora da Graça, que pertencente ao Mosteiro, e na qual faleceu a 2 de abril de 1661.
A presença do Monge/Artista Beneditino na Bahia é confirmada por quatro assinaturas em documentos antigos, registrados no “Livro Velho do Tombo do Mosteiro de São Bento da Cidade de Salvador”, aí o seu nome aparece pela primeira vez em 17 de maio de 1620; depois, em 16 de dezembro 1634; e finalmente em 9 e 15 de abril de 1636. O que indica que o artista viveu na Bahia aproximadamente quatro decádas no período de 1620 até a sua morte em 1661.
São do mais alto valor as suas próprias firmas, gravadas na argila úmida, em quatro de suas imagens de barro, antes de ser cozida nos fornos. Para Nigra, “tais inscrições não só identificam com absoluta certeza o autor, mas também nos revelam a mentalidade do artista e a própria disposição psicológica do religioso beneditino”. (NIGRA, 1971, p. 18).
Em 1936, D. Clemente Maria da Silva-Nigra, motivado pela pesquisa em torno de uma das quatro peças assinadas por Frei Agostinho da Piedade: uma Nossa Senhora do Monserrate, datada de 1636 e assinada, pertencente ao Instituto Gegráfico e Histórico da Bahia iniciou estudos de levantamento biográfico e catalogação de sua obra. O estudioso identificou mais três obras com inscrições: uma Senhora Santana Mestra, datada e assinada de 1642, pertencente ao Museu de Arte Sacra da Bahia; uma imagem de Santa Catarina da coleção Mirabeau Sampaio, pertencente a Organização Odebrecht, somente assinada; e a imagem do Menino Jesus, existente na cidade de Olinda, Pernambuco que apresenta somente a assinatura. As três primeiras obras integram o acervo do Museu de Arte Sacra da Universidade Federal da Bahia.
Na catalogação da obra do artista por Dom Clemente Nigra, foram incluídas por atribuição (considerando o material e a técnica – barro cozido, e os caracteres estilísticos) várias obras existentes no Mosteiro de São Bento, onde residiu o artista Frei Agostinho da Piedade: uma imagem de Santa Mônica, único relicário de corpo inteiro, e onze bustos relicários, a saber: Santa Luzia (único busto revestido de prata), Santa Cecilia, Santa Águeda, Santa Bárbara, Santa Escolástica, Santa Margarida ou Marina, Santa Catarina, São Gregório Magno (Papa), Santo Papa não identificado, Santo Anselmo, Santo Bispo não identificado, e mais dois bustos simples de São Plácido.
Atribuindo-se-lhe, no entanto, até o momento, mais de vinte peças, todas executadas com uma única matéria, o barro cozido, exceto o busto relicário de Santa Luzia que tem a cabeça modelada e fundida em chumbo e o busto modelado em prata batida com partes douradas.
Entre as imagens de corpo inteiro, estão: São Pedro Arrependido (original está no Mosteiro de São Bento da Bahia, e há duas réplicas uma na Igreja de Monserrate, de Salvador e outra no Museu de Arte Sacra da Bahia), São Bento e Santo Amaro (da Parnaíba – São Paulo), Nossa Senhora de Monserrate (Mosteiro de São Bento de São Paulo), Santo Amaro (de Santo Amaro da Purificação), Nossa Senhora com o Menino Jesus (da Bahia), Nossa Senhora da Luz (de Pituba-Salvador), Menino Jesus (da Bahia) e São Francisco de Assis (da Bahia).
Nigra reconheceu no conjunto das peças de Frei Agostinho três fases distintas, “três períodos de um artista em condutas diferenciadas entre si e sucessivas”. Da primeira fase são os bustos relicários do Santuário do Mosteiro de São Bento da Bahia, identificadas pelo pesquisador como de continuidade dos “fulgores da Renascença” e sob a influência dos protótipos do venerável Mosteiro de Alcobaça, em Portugal, que o estudioso supôs ter sido o local de formação de Agostinho da Piedade. Neste conjunto o escultor revela-se dominando a modelagem e recriando modelos, memorativamente, na longa distância do meio europeu de sua origem, usando a matéria local e se mantendo o mais próximo possível das imagens de Alcobaça.
Na segunda fase o artista produziu imagens de corpo inteiro, entre 83 e 96 centímetros, ainda obedecendo aos modelos do aprendizado. Finalmente um terceiro grupo sugere uma nova conduta, porque exibe novos valores estéticos. Compõem este grupo as imagens da Senhora Santana Mestra; a de Nossa Senhora com o Menino Jesus de São Bento da Bahia; a de São Pedro Arrependido da Bahia; Menino Jesus, de Olinda; Nossa Senhora de Monserrate, de São Paulo e a de Nossa Senhora do Monserrate, do Instituto Gegráfico e Histórico da Bahia. (ALVES, 1976, p. 136; PONTUAL, 1969, p. 423).
A historiadora da arte Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira contesta a atribuição do São Pedro Arrependido argumentando que a sua construção aproxima-se da estlilística barroca, pois a fisionomia apresenta realismo cruciante na expressão da dor, e sugestão de força concentrada na tensão dos músculos e veias que afloram à superfivie da pele, características estas que foram assimilidas pela imáginaria colonial por volta de 1740. E conclui: “Cremos portanto que a autoria de Frei Agostinho da Piedade deve ser retirada desta peça, pois seria ilógico que o artista mudasse bruscamente de estilo em uma única obra…”. (OLIVEIRA, 1984-85, p. 11).
Assim como o Prof. Carlos Ott,que observa em todas as imagens atribuidas a Frei Agostinho da Piedade por D. Clemente da Silva Nigra a mesma falta de expressão psicológica de uma produçao intermediária entre arte erudita e popular. (…) “ a atribuição da imagem de São Pedro Arrependido por D. Clemente ao dito escultor é puramente arbitrária; pois é uma imagem perfeitamente barroca que só começaram a fabricar na Bahia no segunda metade do século XVII, revelando além disso perfeito conhecimento de anatomia, inexistentes nas outras esculturas assinadas por Frei Agostinha da Piedade”. (OTT, vol. II, p. 43).
Obras atribuídas a Frei Agostinho da Piedade por D. Clemente Maria da Silva-Nigra.
1 – Mosteiro de São Bento da Cidade de Salvador
Séc. XVII, c. 1630: “Busto Relicário de Santa Luzia”. (Fig. 8 e 9). Chumbo fundido, policromado e prata cinzelada e parcialmente dourada. Dimensões: altura total 49 cm; 22 cm cabeça sem o resplendor, e 27 cm busto sem a peanha (que foi acrescentada em 1936) . Peso total 6.325 gramas; cabeça 4.350 gramas, busto 1.975 gramas. Atualmente sob a guarda do Museu de Arte Sacra da Bahia.
c.1630:“Busto Relicário de Santa Cecília”. (Fig. 10). Barro cozido, altura 50 cm. Atualmente sob a guarda do Museu de Arte Sacra da Bahia, o resplendor na faz parte da peça.
c.1630: “Busto Relicário de Santa Catarina”. (Fig. 11). Barro cozido, altura 55 cm. Atualmente sob a guarda do Museu de Arte Sacra da Bahia.
c.1630: “Busto Relicário de Santa Bárbara”. (Fig. 12). Barro cozido e policromado, altura 54 cm. Atualmente sob a guarda do Museu de Arte Sacra da Bahia.
c.1630: “Busto Relicário de Santa Águeda”. Em barro cozido e possui penha do mesmo mateiral, altura 50 cm.
c.1630: “Busto Relicário de Santa Escolástica”. Em barro cozido,altura 55 cm.
c.1630: “Busto Relicário de Santa Margarida ou Marinha”. Em barro cozido, altura 53 cm.
c.1630: “Busto Relicário de São Gregório Magno Papa”. Em barro cozido, altura 58 cm.
c.1630: “Busto Relicário de um Santo Papa”. Em barro cozido, altura 61 cm.
c.1630: “Busto Relicário de Santo Anselmo”. Em barro cozido, altura 59 cm.
c.1630: “Busto Relicário de um Santo Bispo”. Em barro cozido, altura 59 cm.
c.1630: “Dois Bustos de São Plácido”. Em barro cozido,uma com altura 47 cm e outra de 46 cm.
c.1630: “Imagem Relicário de Santa Mônica”. Em barro cozido, altura 96 cm.
c. 1640: “São Pedro Arrependido”. (Fig. 13). Barro cozido, 67 cm.
c. 1640: “Nossa Senhora com o Menino Jesus”. (Fig. 14). Barro cozido, 61 cm.
c. 1640: “Menino Jesus da Bahia”. (Fig. 15). Barro cozido, 44 cm.
1 – Instituto Geográfico e Histórico da Bahia
1636: Imagem de Nossa Senhora de Montesserrate em barro cozido, dourado e policromado e com altura 92 cm. (Fig. 1 e 2). Atualmente sob a guarda do Museu de Arte Sacra da Bahia. Na parte posterior, uma longa inscrição informa sobre o autor e o doador: “Frei Agostinho da Piedade Religioso Sacerdote de Sam Bento Fez esta Imagem De Nossa Srã. Por mandado do muy Devoto Diogo de Sandoval e fella por sua Devoção, 1636.”
2 – Museu de Arte Sacra da Universidade Federal da Bahia
1642: Imagem de Senhora Santana Mestra, em barro cozido, dourado e policromado e com altura 77 cm. (Fig. 3 e 4). Imagem feita para a primitiva igreja do Solar do Unhão, residência urbana dos senhores do castelo de Garcia d’Avila – hoje sede do Museu de Arte Moderna da Bahia. Na base, parte inferior, há a inscrição: “1642 Frei Agostinho”.
3 – Organização Odebrecht – Coleção Mirabeau Sampaio
Séc. XVII: Uma imagem da Santa Virgem e Mártir Catarina de Alexandria, em barro cozido, com altura 49 cm. (Fig. 5). Na base há a inscrição: “fr. Agostinho”. Atualmente sob a guarda do Museu de Arte Sacra da Bahia.
4- Mosteiro de São Bento de Olinda, Pernambuco.
Séc. XVII: Uma imagem do Menino Jesus de Olinda (representando o “Divino Salvador”), em barro cozido, com altura 40 cm. (Fig. 6 e 7) . No rodapé da imagem lêem-se as palavras gravadas no barro: “Ego dormio sed cor meum vilitat”. Outros dizeres no rodapé até o momento não puderam ser decifrados. E debaixo da estátua lêem-se as palavras: “parce mihi, Domine. Frei Agostinho Religiozo de S. B~eto”. Nas costas da mesma, vê-se mais uma vez, em letras grandes, o nome: “Frei Agostinho”, e mais abaixo a palavra: “Amor”.
ALVES, Marieta. Dicionário de artistas e artífices na Bahia. Salvador: Universidade Federal da Bahia, Centro Editorial e Didático, Núcleo de Publicações, 1976. 200 p.
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Autores(as) do verbete:
Ana Cristina Nascimento Cardoso
Data de inclusão:
25/04/2014
Datas de revisão / atualização:
04/06/2012; 11/09/2012; 25/04/2014;
D536
Dicionário Manuel Querino de arte na Bahia / Org. Luiz Alberto Ribeiro Freire, Maria Hermínia Oliveira Hernandez. – Salvador: EBA-UFBA, CAHL-UFRB, 2014.
Acesso através de http: www.dicionario.belasartes.ufba.br
ISBN 978-85-8292-018-3
1. Artes – dicionário. 2. Manuel Querino. I. Freire, Luiz Alberto Ribeiro. II. Hernandez, Maria Hermínia Olivera. III. Universidade Federal da Bahia. III. Título
CDU 7.046.3(038)